terça-feira, 18 de novembro de 2014

Sem medo de ser mala

As táticas diversionistas da militância petista sempre foram engraçadas, mas nos últimos tempos estão de gargalhar porque no desespero de arrumar justificativas e formas de se safar da culpa por tanta roubalheira eles perderam o senso até do ridículo. Não se apercebem nem que suas enrolações e manipulações já não surtem efeito e sequer são repassadas na internet na quantidade que ocorria há algum tempo atrás. Existe uma indignação geral pelos roubos, mas muito mais forte que esta reação cívica é a mágoa dos que se sentiram enganados em sua crença nas desculpas esfarrapadas que rolavam tempo todo pelas redes sociais.

Muitos que acreditavam no PT e até votaram em Dilma levados pelas mentiras muito bem trabalhadas pelo marketing político e as calúnias contra a oposição estão hoje ressentidos, até pelo papel de trouxa a que foram levados pela enganação. Isso é de acabar com a autoestima de qualquer um. Fica difícil até de aguentar a zoação dos amigos. E quem já sabia do péssimo caráter político dos companheiros nem têm mais paciência para entrar em debates onde eles atuam sem nenhum respeito pela opinião dos outros e sem nenhum conteúdo que mereça um mínimo de atenção.

Jamais se deve subestimar o perigo que o petismo traz para o país, pelo descrédito político e moral criado pela sua ação partidária e no exercício do poder. Mas a verdade é que acima da divergência ideológica com os companheiros está sempre a chateação que eles criam na nossa vida cotidiana. O PT vivia berrando que não tinha medo de ser feliz, mas acabou tornando-se mesmo um partido muito chato. É melhor acabar logo com isso de forma democrática, conduzindo pela ação política e o voto este partido para junto de siglas como o Psol, PSTU e outros grupos de esquerdistas tão chatos quanto eles, mas minoritários e por isso de menor influência na encheção de saco de todos os brasileiros.
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POR José Pires

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