quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Dilma e o ataque ao Charlie Hebdo

A presidente Dilma Rousseff parece que está melhorzinha neste segundo mandato para lidar com problemas internacionais como o massacre cometido por terroristas islâmicos na redação do jornal francês "Charlie Hebdo". Ela lançou uma nota bem banal sobre o assunto, em que deu condolências aos familiares das vítimas e sua solidariedade ao Presidente Hollande (a maiúscula em "Presidente" é por conta dela) e ao povo francês. Ela afirmou também que o atentado "é um inaceitável ataque a um valor fundamental das sociedades democráticas - a liberdade de imprensa". Deixou aí uma chance de ter chamada sua atenção quando o partido dela atacar a imprensa daqui.

A nota é chocha, no estilo terrível das coisas que saem escritas das mãos da sua equipe, como aquele inacreditável discurso da posse. Mas tudo bem, pelo menos a presidente não interferiu, pedindo que o governo francês dialogue com os terroristas, como fez quando os terroristas do Estado Islâmico cortaram a goela de jornalistas. Dilma também não vai à ONU exigir que os países do mundo tratem de igual para igual terroristas que invadem redações de jornais metralhando as pessoas.
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POR José Pires

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