segunda-feira, 7 de março de 2016

A política petista do ódio

Os petistas costumam reclamar da imprensa, mas é preciso dizer que eles deviam é gostar do que no geral vem sendo feito pela imprensa, que até dá mole para as atitudes criminosas da militância vermelha, nesta política de estímulo ao ódio de Lula e seu partido. Por descuido ou conivência, não se aponta a origem das badernas organizadas e deixam de noticiar com rigor até violências cometidas contra jornalistas.
Esse recorte de notícia na imagem mostra o equívoco de interpretação que acaba favorecendo ao Lula e o PT. Saiu no site da Veja, publicação que vem se comportando com dignidade profissional, o que mostra como a desatenção pode afetar até quem faz jornalismo que merece maior respeito. Peguei isso exatamente na Veja para mostrar o grau de dificuldade de denunciar com objetividade esse clima de tensão política. Em outras publicações acontece coisa muito pior. Não é verdadeira essa afirmação de que "Grupos a favor e contra Lula levam tensão às ruas". Quem leva tensão às ruas são os grupos a favor de Lula e fazem até mais que isso. Parece que saem de casa dispostos a matar quem discorda deles.
Até agora as manifestações contra Lula e a presidente Dilma Rousseff aconteceram na mais perfeita ordem, com um comportamento admirável dos manifestantes da oposição. Esses movimentos conseguiram juntar 1 milhão de pessoas em São Paulo e tiveram público recorde também em outras cidades brasileiras, sem nenhuma baderna e muito menos violência. No acampamento que fizeram nos gramados do Congresso Nacional, eles até foram até agredidos por militantes petistas e no entanto não revidaram.
Mas ao contrário do pacifismo de quem é contra este governo, da parte da militância a favor de Dilma e de Lula é comum o uso da violência. Parece um método. Logo que Lula passou a tentar criar um escarcéu para desviar a atenção do interrogatório ao qual compareceu levado pela Polícia Federal houve muita violência desses militantes profissionais, até com mulheres sendo espancadas. Em São Pulo, uma jornalista desesperada teve que correr e se abrigar de militantes petistas que bateram muito nela. Vários outros profissionais foram agredidos, inclusive com a destruição de seus materiais de trabalho.
Portanto, notícia de violência no Brasil tem só um lado. As agressões e badernas vêm apenas da militância de Lula e seu partido. E a voz de comando da violência é bastante nítida, mesmo porque Lula e líderes de seu partido costumam pregar publicamente o ódio.
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POR José Pires

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