Também o ex-líder do PMDB, o paranaense José Borba, responderá por corrupção passiva. Borba renunciou ao mandato minutos antes de o Conselho de Ética instaurar os processos contra os acusados de envolvimento no esquema do “Mensalão”.
Segundo o relator, Borba participou de acordo com a cúpula petista chefiada por José Dirceu para receber R$ 2,1 milhões do esquema de Marcos Valério.
Borba tentou a reeleição mas teve sua candidatura impugnada porque seu partido não o incluiu na lista dos candidatos. Por isso, não teve os votos computados. Ele tentou eleger sua ex-chefe-de-gabinete, Doutora Sebastiana, pelo PRTB do Paraná, mas ela não teve nem mil votos.
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POR José Pires
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