Até mesmo o ministro da Justiça, Tarso Genro, que faz parte de um grupo dentro do partido que já pregou maior rigor em relação ao assunto, já afrouxou o discurso em que falava em uma “refundação” do PT. Seu suposto “republicanismo” talvez não seja forte o suficiente para encaixar na agenda formal de seu ministério tema que agride de modo tão ofensivo a República.
Depois que Genro foi nomeado ministro, ele também não trouxe nenhuma novidade sobre o “Mensalão” no âmbito das obrigações formais de seu cargo. Ao contrário, desde sua posse o ministério da Justiça não imprimiu nenhum avanço nas investigações sobre este que é um dos maiores escândalos da história da República.
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POR José Pires
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