Chapa-branca de verdade
E então Helena Chagas será a diretora de jornalismo da “TV Pública”, do governo Lula. Chagas era chefe da sucursal de O Globo em Brasília – saiu, não sei por quê, depois do escândalo da violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo.
Ela é aquela jornalista que contou para o então ministro Antonio Palocci que seu jardineiro lhe dissera algumas coisas sobre a movimentação bancária do Francenildo. Deu no que deu, todo mundo sabe. Helena Chagas devia ser uma jornalista meio desatenta: morava do lado da casa da “República de Ribeirão Preto”, onde aconteciam orgias e otras cositas e jamais atentou para a grande reportagem que aquilo daria. Daria um Fantástico inteiro.
Agora será nomeada chefe de jornalismo da “TV Pública” de Lula. Sei não, primeiro vai o Franklin Martins, que como comentarista da TV Globo tratava Lula com a maior, digamos assim, delicadeza. Depois vai a Tereza Cruvinel, jornalista também delicada com o lulismo. E agora a Helena Chagas.
São três jornalistas que saem da informalidade. Estavam desempregados? Não. Saem da informalidade apoiadora para a oficial. Isso está me parecendo promoção.
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POR José Pires
E então Helena Chagas será a diretora de jornalismo da “TV Pública”, do governo Lula. Chagas era chefe da sucursal de O Globo em Brasília – saiu, não sei por quê, depois do escândalo da violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo.
Ela é aquela jornalista que contou para o então ministro Antonio Palocci que seu jardineiro lhe dissera algumas coisas sobre a movimentação bancária do Francenildo. Deu no que deu, todo mundo sabe. Helena Chagas devia ser uma jornalista meio desatenta: morava do lado da casa da “República de Ribeirão Preto”, onde aconteciam orgias e otras cositas e jamais atentou para a grande reportagem que aquilo daria. Daria um Fantástico inteiro.
Agora será nomeada chefe de jornalismo da “TV Pública” de Lula. Sei não, primeiro vai o Franklin Martins, que como comentarista da TV Globo tratava Lula com a maior, digamos assim, delicadeza. Depois vai a Tereza Cruvinel, jornalista também delicada com o lulismo. E agora a Helena Chagas.
São três jornalistas que saem da informalidade. Estavam desempregados? Não. Saem da informalidade apoiadora para a oficial. Isso está me parecendo promoção.
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POR José Pires
Claro que uma gentilea para o Palocci gera outra gentileza.
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