O reitor Timothy Mulholland, da Universidade de Brasília (UnB), surpreende a cada dia. Descobriram mais uma dele. Depois do escândalo da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), mais uma instituição ligada à universidade está sendo investigada pelo Ministério Público do Distrito Federal.
Já estão identificados gastos considerados irregulares de cerca de R$ 65 mil. O MP acusa a Funsaúde de ter pago passagens aéreas para a mulher do reitor, Lécia Mulholland, e para familiares do diretor-executivo da Editora UnB, Alexandre Lima.
É coisa pesada. Eles teriam usado o dinheiro destinado à melhoria da saúde dos índios das tribos ianomami e xavante para bancar festas e artigos de luxo.
Ninguém se conforma: o que um cara desses está fazendo na UnB? Já devia estar há muito tempo no Senado!
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POR José Pires
Já estão identificados gastos considerados irregulares de cerca de R$ 65 mil. O MP acusa a Funsaúde de ter pago passagens aéreas para a mulher do reitor, Lécia Mulholland, e para familiares do diretor-executivo da Editora UnB, Alexandre Lima.
É coisa pesada. Eles teriam usado o dinheiro destinado à melhoria da saúde dos índios das tribos ianomami e xavante para bancar festas e artigos de luxo.
Ninguém se conforma: o que um cara desses está fazendo na UnB? Já devia estar há muito tempo no Senado!
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