E o dossiê que não é dossiê? O assunto rende: o ministro José Múcio Monteiro, das Relações Institucionais, confirmou que fizeram um levantamento dos gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Enquanto o líder máximo deles agride a língua, eles brigam com o dicionário. Se levantaram os gastos e organizaram os dados, fizeram um dossiê. Ponto final.
E hoje a Folha de S. Paulo (ah, essa imprensa...) voltou no tempo e conta um detalhe interessante do início dos planos para o dossiê. Em 20 de fevereiro, jantando com empresários, a ministra Dilma Roussef respondeu à pergunta de um deles sobre o caso dos cartões corporativos com a seguinte frase: "Não vamos apanhar quietos". E disse então que o governo já estava produzindo “um levantamento de informações relativas aos gastos feitos no período FHC”, ou seja, um dossiê.
Não tem jeito. Ou o governo assume que fez um dossiê ou Lula edita uma Medida provisória mudando o verbete de todos os dicionários.
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POR José Pires
E hoje a Folha de S. Paulo (ah, essa imprensa...) voltou no tempo e conta um detalhe interessante do início dos planos para o dossiê. Em 20 de fevereiro, jantando com empresários, a ministra Dilma Roussef respondeu à pergunta de um deles sobre o caso dos cartões corporativos com a seguinte frase: "Não vamos apanhar quietos". E disse então que o governo já estava produzindo “um levantamento de informações relativas aos gastos feitos no período FHC”, ou seja, um dossiê.
Não tem jeito. Ou o governo assume que fez um dossiê ou Lula edita uma Medida provisória mudando o verbete de todos os dicionários.
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