O presidente Hugo Chávez está fulo da vida de novo com o presidente colombiano Álvaro Uribe. Ontem ele voltou a xingar Uribe em seu programa de televisão. Embusteiro, caluniador, mentiroso, assassino, esses foram alguns dos adjetivos que Chávez usou. Ele também chamou Uribe de “narcoparamilitar”.
Chávez está bravo por causa da divulgação de novos documentos que teriam sido encontrados no computador do líder guerrilheiro Raúl Reyes, morto por um ataque colombiano em território equatoriano no início de março. Os documentos comprovariam que Chávez armou e financiou a guerrilha das FARC.
Voltam à cena, portanto, os famosos papel de Raúl Reyes, o líder guerrilheiro que arquivava segredos em seu laptop. Desta vez surge a revelação de que Chávez aprovou pessoalmente uma ajuda de 300 milhões para a guerrilha comunista. Além disso deu ajuda para que a guerrilha recebesse armamento comprado de traficantes australianos. Para isso, Chávez teria criado uma coordenação entre a guerrilha e o exército venezuelano.
Essas novas denúncias foram publicadas em primeira mão pelo jornal espanhol El País na semana passada. Hoje o jornal traz também uma boa matéria sobre as relações da guerrilha com o narcotráfico, no que eles chamam, apropriadamente, da mudança de práxis de um movimento armado que sob a bandeira do marxismo-leninismo na verdade atua como um cartel do narcotráfico.
O esperneio televisivo de Chávez ontem mostra que ele já espera por mais más-notícias esta semana. A Interpol promete para esta quinta-feira a divulgação de sua avaliação sobre a autenticidade dos documentos publicados por El País. Por isso, além de xingar Uribe, o presidente venezuelano disse que a Interpol “prepara um show”.
O clima de conspiração que Chávez tenta criar é para tentar amenizar os efeitos de algo que talvez ele já saiba: que os documentos são autênticos. Portanto, agora é só esperar até quinta-feira, nós e o Chávez. Vai haver mesmo um belo show neste dia e não será da Interpol. Se os documentos forem validados pela polícia internacional é Hugo Chávez quem será a estrela do dia. E por falta de palco é que ele não pode se queixar. No dia seguinte começa a cúpula América Latina-Europa.
Chávez está bravo por causa da divulgação de novos documentos que teriam sido encontrados no computador do líder guerrilheiro Raúl Reyes, morto por um ataque colombiano em território equatoriano no início de março. Os documentos comprovariam que Chávez armou e financiou a guerrilha das FARC.
Voltam à cena, portanto, os famosos papel de Raúl Reyes, o líder guerrilheiro que arquivava segredos em seu laptop. Desta vez surge a revelação de que Chávez aprovou pessoalmente uma ajuda de 300 milhões para a guerrilha comunista. Além disso deu ajuda para que a guerrilha recebesse armamento comprado de traficantes australianos. Para isso, Chávez teria criado uma coordenação entre a guerrilha e o exército venezuelano.
Essas novas denúncias foram publicadas em primeira mão pelo jornal espanhol El País na semana passada. Hoje o jornal traz também uma boa matéria sobre as relações da guerrilha com o narcotráfico, no que eles chamam, apropriadamente, da mudança de práxis de um movimento armado que sob a bandeira do marxismo-leninismo na verdade atua como um cartel do narcotráfico.
O esperneio televisivo de Chávez ontem mostra que ele já espera por mais más-notícias esta semana. A Interpol promete para esta quinta-feira a divulgação de sua avaliação sobre a autenticidade dos documentos publicados por El País. Por isso, além de xingar Uribe, o presidente venezuelano disse que a Interpol “prepara um show”.
O clima de conspiração que Chávez tenta criar é para tentar amenizar os efeitos de algo que talvez ele já saiba: que os documentos são autênticos. Portanto, agora é só esperar até quinta-feira, nós e o Chávez. Vai haver mesmo um belo show neste dia e não será da Interpol. Se os documentos forem validados pela polícia internacional é Hugo Chávez quem será a estrela do dia. E por falta de palco é que ele não pode se queixar. No dia seguinte começa a cúpula América Latina-Europa.
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