A campanha eleitoral do presidente da República (é... o que fazer?), Lula, vai bem, obrigado. Agora, em ano eleitoral e pertinho da eleição, o governo reajustou em 8% o valor pago a beneficiários do programa Bolsa-Eleitoral, ops, ou melhor, programa Bolsa-Família. O reajuste é acima da inflação do período.
Me parece que a estratégia eleitoral que envolve o programa tem etapas programadas. No final do ano passado, por meio de medida provisória Lula já havia aumentado o número de beneficiários do Bolsa-Família. Tanto à época como agora as medidas foram consideradas ilegais. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) quando do aumento de beneficiários, Marco Aurélio Mello, havia dito que a MP era inconstitucional. Agora, o presidente do TSE, Carlos Ayres Britto, também reclamou do reajuste de 8% perguntando: “Por que às vésperas das eleições?”.
Bem, eu respondo: é porque comício eleitoral só tem efeito às vésperas das eleições.
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POR José Pires
Me parece que a estratégia eleitoral que envolve o programa tem etapas programadas. No final do ano passado, por meio de medida provisória Lula já havia aumentado o número de beneficiários do Bolsa-Família. Tanto à época como agora as medidas foram consideradas ilegais. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) quando do aumento de beneficiários, Marco Aurélio Mello, havia dito que a MP era inconstitucional. Agora, o presidente do TSE, Carlos Ayres Britto, também reclamou do reajuste de 8% perguntando: “Por que às vésperas das eleições?”.
Bem, eu respondo: é porque comício eleitoral só tem efeito às vésperas das eleições.
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