É como eu digo, no Brasil não há porque temer o futuro. Temos uma grande garantia: tudo está muito bem estruturado para dar errado.
Com a palavra, o ministro da Justiça, Tarso Genro, que era um daqueles políticos que estavam sempre com artigos saindo nos jornais. Sabe como é, os espaços das publicações precisam ser preenchidos, então é uma correria louca por artigos dessa ou daquela, digamos assim, personalidade. Os políticos, sempre ávidos por aparecer, são fonte certa para ocupar os brancos das páginas.
Com a palavra, o ministro da Justiça, Tarso Genro, que era um daqueles políticos que estavam sempre com artigos saindo nos jornais. Sabe como é, os espaços das publicações precisam ser preenchidos, então é uma correria louca por artigos dessa ou daquela, digamos assim, personalidade. Os políticos, sempre ávidos por aparecer, são fonte certa para ocupar os brancos das páginas.
E Tarso Genro era um dos que não negava fogo, estava sempre com seus artiguinhos nos jornais. O homem é bom para comentar. E parece que continua. Seria bom alguém avisá-lo − talvez na Reunião de Descoordenação − que agora ele é o responsável por soluções e não pela análise do problema.
Mas vejam o que o ministro da justiça falou ontem sobre a invasão da vida privada do cidadão brasileiro: "Não tem jeito. Todo mundo, ao falar ao telefone, tem que tomar cuidado porque pode estar sendo monitorado ou por grampo legal ou ilegal".
Monistro da Justiça é para isso. A fala de Tarso Genro dá uma tranqüilidade ao país: não há motivo para preocupações quanto aos grampos. Eles vão continuar.
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POR José Pires
Mas vejam o que o ministro da justiça falou ontem sobre a invasão da vida privada do cidadão brasileiro: "Não tem jeito. Todo mundo, ao falar ao telefone, tem que tomar cuidado porque pode estar sendo monitorado ou por grampo legal ou ilegal".
Monistro da Justiça é para isso. A fala de Tarso Genro dá uma tranqüilidade ao país: não há motivo para preocupações quanto aos grampos. Eles vão continuar.
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POR José Pires
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