Acaba de ser divulgado mais um estudo que se encaixa naquela interessante lógica do planejamento brasileiro que nos mantêm, senão otimistas, mas pelo menos preparados para as más notícias que o tempo se encarregará de tornar realidade.
O estudo, feito pela Escola Politécnica da USP, sob encomenda do Sindicato Nacional dos Armadores (Syndarma), prevê um déficit crônico de oficiais de marinha mercante nos próximos anos.
Em 2013 faltarão 1.400 oficiais para comandar embarcações. A falta será sentida especialmente na Petrobras, para as operações de exploração do petróleo pré-sal.
O Syndarma informou que já existe escassez de mão-de-obra, mas o estudo demonstra que o problema pode se agravar, colocando em risco a operação dos navios brasileiros.
Conforme os dados da pesquisa, o número de embarcações brasileiras, que era de 291 em 2007, passará para 428 em 2013. Com este aumento de 137 embarcações, o setor necessitaria que o número de oficiais passe dos atuais 2.724 para 4.465. Ocorre que, pelas condições atuais, devem estar disponíveis no mercado apenas 3.046 oficiais.
O estudo traz bastante tranqüilidade não só para o setor como para todos os brasileiros. Desse modo, ninguém será pego de surpresa pelo colapso marítimo que deve vir dentro de cinco anos.
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POR José Pires
O estudo, feito pela Escola Politécnica da USP, sob encomenda do Sindicato Nacional dos Armadores (Syndarma), prevê um déficit crônico de oficiais de marinha mercante nos próximos anos.
Em 2013 faltarão 1.400 oficiais para comandar embarcações. A falta será sentida especialmente na Petrobras, para as operações de exploração do petróleo pré-sal.
O Syndarma informou que já existe escassez de mão-de-obra, mas o estudo demonstra que o problema pode se agravar, colocando em risco a operação dos navios brasileiros.
Conforme os dados da pesquisa, o número de embarcações brasileiras, que era de 291 em 2007, passará para 428 em 2013. Com este aumento de 137 embarcações, o setor necessitaria que o número de oficiais passe dos atuais 2.724 para 4.465. Ocorre que, pelas condições atuais, devem estar disponíveis no mercado apenas 3.046 oficiais.
O estudo traz bastante tranqüilidade não só para o setor como para todos os brasileiros. Desse modo, ninguém será pego de surpresa pelo colapso marítimo que deve vir dentro de cinco anos.
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POR José Pires
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