É tempo de pesquisas eleitorais e os políticos começam seu bizarro convívio com uma dualidade de crença: quem está por baixo não acredita nelas e que está por cima jura que não há nada mais científico e assegurado que uma pesquisa eleitoral. E em um período de poucas semanas as duas opiniões convivem sossegadamente no interior do mesmo indivíduo, que saca a que lhe interessa no momento.
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POR José Pires
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