A história que corria nos bastidores cresceu um pouco mais com a entrada em cena do senador Eduardo Suplicy, que ontem revelou uma estranha conversa recente entre ele e a ex- mulher de Pitta. Fazendo-se se de sonso como sempre, Suplicy disse que Nicéa Pitta lhe telefonou oferecendo e colocando à diposição da campanha petista ”documento, ou uma gravação, relativa ao prefeito Gilberto Kassab”. O senador afirma que recusou a oferta e que ela também não pediu pagamento pela informação.
Mas tem outra figura que enreda ainda mais o partido do presidente Lula na trama da suposta gravação com Nilcéa Pitta. Na mesma matéria que saiu hoje em seu site, a Folha de S. Paulo, informa que Nicéa Pitta mora desde o mês passado no apartamento de Roberto Carlos Kurzweil, empresário investigado pela CPI dos Bingos.
Ligado ao ex-ministro e atual deputado Antonio Palocci, Kurzweil esteve envolvido na história dos dólares que, segundo a revista Veja, teriam sido enviado de Cuba para o PT. Ele é o empresário que alugou o Ômega blindado para o PT, carro que teria sido usado para transportar o dinheiro. O empresário também teria obtido de angolanos R$ 1 milhão para a campanha do presidente Lula.
A cúpula do PT e a coordenação da campanha petista evidentemente negam qualquer contato com Nicéa Pitta ou que exista a tal gravação, mas o fato é que, pelo nível revelado pelos petistas nessa disputa, não haverá surpresa alguma se antes do final do horário eleitoral nesta campanha aparacer até a mãe de Lurian, a filha de Lula.
POR José Pires
quando tudo parecia devinido vem o touro com essa historia
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