Casa-da-mãe-joana é uma expressão muito antiga. Apesar da extrema identificação que com os usos e costumes daqui, especialmente da parte dos políticos, não é uma expressão brasileira. Seu uso teria começado com uma tal de Joana que viveu na Idade Média, no século treze, de quem não se sabe o nome completo.
Joana foi rainha de Nápoles e condessa de Provença e acabou sendo exilada em Avignon, na França, onde regulamentou os bordéis da cidade. A expressão passou para Portugal, vindo depois para o Brasil, onde casa-da-mãe-joana serve para definir lugares onde reina a bagunça, a desorganização e o desapego por normas e leis.
Nos últimos tempos o Senado, a Câmara dos Deputados e Câmaras dos Vereadores, que também são definidas respeitosamente como Casa passaram a merecer o substantivo seguido do adjetivo formando a expressão casa-da-mãe-joana.
Desse modo, quando um parlamentar respeitosamente ou cinicamente, tanto faz, menciona o legislativo em discurso ou entrevista como “esta Casa”, imediatamente os brasileiros acrescentam mentalmente: da Mãe Joana.
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POR José Pires
Joana foi rainha de Nápoles e condessa de Provença e acabou sendo exilada em Avignon, na França, onde regulamentou os bordéis da cidade. A expressão passou para Portugal, vindo depois para o Brasil, onde casa-da-mãe-joana serve para definir lugares onde reina a bagunça, a desorganização e o desapego por normas e leis.
Nos últimos tempos o Senado, a Câmara dos Deputados e Câmaras dos Vereadores, que também são definidas respeitosamente como Casa passaram a merecer o substantivo seguido do adjetivo formando a expressão casa-da-mãe-joana.
Desse modo, quando um parlamentar respeitosamente ou cinicamente, tanto faz, menciona o legislativo em discurso ou entrevista como “esta Casa”, imediatamente os brasileiros acrescentam mentalmente: da Mãe Joana.
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