Certas simbologias determinadas por circunstâncias casuais podem ser mais eficientes do que qualquer elaboração de linguagem ou plano de marketing discutido e realizado por equipe experiente.
O ataque à mídia que o presidente Lula fez ontem na Líbia é uma jóia do simbolismo político. O presidente inzoneiro foi um convidado de honra da Cúpula da União Africana, realizada em Trípoli, capital da Líbia.
Lula sentou a lenha na mídia e fez agrados a Muamar Kadafi, além de elogiar “a persistência e a visão de ganhos cumulativos que norteia os líderes africanos”, se referindo inclusive à democracia. Entre os líderes africanos presentes estava o ditador do Sudão, Omar al Bashir, que teve ordem de prisão decretada pelo Tribunal Penal Internacional (TPI).
No discurso, Lula também chamou o ditador Kadafi de “amigo e irmão”. O ditador está no poder há 40 anos.
Os ataques de Lula à mídia encontraram enfim um cenário perfeito. Nenhum marqueteiro faria melhor.
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POR José Pires
O ataque à mídia que o presidente Lula fez ontem na Líbia é uma jóia do simbolismo político. O presidente inzoneiro foi um convidado de honra da Cúpula da União Africana, realizada em Trípoli, capital da Líbia.
Lula sentou a lenha na mídia e fez agrados a Muamar Kadafi, além de elogiar “a persistência e a visão de ganhos cumulativos que norteia os líderes africanos”, se referindo inclusive à democracia. Entre os líderes africanos presentes estava o ditador do Sudão, Omar al Bashir, que teve ordem de prisão decretada pelo Tribunal Penal Internacional (TPI).
No discurso, Lula também chamou o ditador Kadafi de “amigo e irmão”. O ditador está no poder há 40 anos.
Os ataques de Lula à mídia encontraram enfim um cenário perfeito. Nenhum marqueteiro faria melhor.
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POR José Pires
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