Em Londrina, no Paraná, depois de ser afastado do cargo pela Justiça o vereador Paulo Arildo (PSDB), que é acusado de se apossar de parte dos salários de seus assessores, afirmou o seguinte: "Prefiro que Deus tire minha vida se alguma vez agi desonestamente em meu gabinete ou na Câmara".
Para você verem o risco que é acompanhar a política brasileira. Se um homem desses sofre um acidente fatal amanhã é capaz até de eu me converter.
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POR José Pires
Para você verem o risco que é acompanhar a política brasileira. Se um homem desses sofre um acidente fatal amanhã é capaz até de eu me converter.
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POR José Pires
No "gabinete ou na Câmara" disse o Arildo. Ocorre que os ilícitos foram praticados em outro lugar; a divisão dos salários com os assessores era no banco.
ResponderExcluirNewton Moratto