O presidente Lula gosta bastante de futebol. É um pé-frio danado, mas este esporte o agrada tanto que ele até faz das imagens futebolísticas um instrumento de linguagem. Está certo, qualquer botequeiro faz isso. Mas Lula tem lucrado bastante com isso, mesmo que para mim seja inexplicável que atitudes que dariam fama de chato a qualquer vagabundo sejam vistas como qualidade carismática.
O cara é um fanático, porém está desatento sempre à máxima criada por um dos grandes gênios do futebol e que serve para qualquer assunto: “alguém combinou com o adversário?”. É de Garrincha, craque de muitas ferramentas e pensador de uma frase só. Mas ele não precisa de outra para ser lembrado sempre. É frase com serventia até para acordo nuclear.
Para o olho no olho com Ahmadinejad dar certo faltou Lula combinar com os grandes. Quase de imediato à divulgação do acordo entre o Irã, a Turquia e o Brasil, a secretária americana de Estado, Hillary Clinton, anunciou que as principais potências também chegaram num acordo sobre as novas sanções contra o Irã. A decisão inclui Rússia e China.
Nem vou perguntar o que pode ser feito das amplas análises escritas sobre a diplomacia vitoriosa de Lula. É bastante texto, muita apologia, alguns até insinuando que o Brasil teria dado uma bela rasteira diplomática nos Estados Unidos. Os escritos da internet basta deletar, já os que estão impressos em papel eu teria outra sugestão, mas vou deixar pra lá. O blog é de família.
O papel no qual Lula mais sabe atuar é o de songamonga. Nunca este país teve um presidente da República mais capaz de se fazer de bobo. Mas de bobo Lula não tem nada. Em sua aliança com Ahmadinejad o que tem de menos é ingenuidade.
Penso até que, além do interesse mútuo em relação à questão nuclear, existem outras razões para este alinhamento praticamente incondicional a um regime isolado mundialmente por suas conhecidas más-qualidades, que vão desde a cruel opressão interna até o apoio e financiamento de atividades terroristas pelo mundo afora.
Me parece ser dívida alta, mas este é um daqueles assuntos que só o tempo pode esclarecer.
Só dá para entender a lógica da diplomacia petista pelo ditado gaúcho que diz que "os gambás se cheiram". Não há teoria que sustente o que vem sendo feito. E como é que a inteligência de um país pode suportar coisas toscas como a pretensão do redesenhamento do mapa mundial, a exigência de "uma nova ordem mundial" feita de braços dados com o companheiro iraniano e sandices semelhantes ou até piores? Em parte isso pode ser explicado pelo caixa baixo das empresas decomunicação, mas isso não é tudo. Me parece ser também um problema de racionalismo e inteligência.
O cara é um fanático, porém está desatento sempre à máxima criada por um dos grandes gênios do futebol e que serve para qualquer assunto: “alguém combinou com o adversário?”. É de Garrincha, craque de muitas ferramentas e pensador de uma frase só. Mas ele não precisa de outra para ser lembrado sempre. É frase com serventia até para acordo nuclear.
Para o olho no olho com Ahmadinejad dar certo faltou Lula combinar com os grandes. Quase de imediato à divulgação do acordo entre o Irã, a Turquia e o Brasil, a secretária americana de Estado, Hillary Clinton, anunciou que as principais potências também chegaram num acordo sobre as novas sanções contra o Irã. A decisão inclui Rússia e China.
Nem vou perguntar o que pode ser feito das amplas análises escritas sobre a diplomacia vitoriosa de Lula. É bastante texto, muita apologia, alguns até insinuando que o Brasil teria dado uma bela rasteira diplomática nos Estados Unidos. Os escritos da internet basta deletar, já os que estão impressos em papel eu teria outra sugestão, mas vou deixar pra lá. O blog é de família.
O papel no qual Lula mais sabe atuar é o de songamonga. Nunca este país teve um presidente da República mais capaz de se fazer de bobo. Mas de bobo Lula não tem nada. Em sua aliança com Ahmadinejad o que tem de menos é ingenuidade.
Penso até que, além do interesse mútuo em relação à questão nuclear, existem outras razões para este alinhamento praticamente incondicional a um regime isolado mundialmente por suas conhecidas más-qualidades, que vão desde a cruel opressão interna até o apoio e financiamento de atividades terroristas pelo mundo afora.
Me parece ser dívida alta, mas este é um daqueles assuntos que só o tempo pode esclarecer.
Só dá para entender a lógica da diplomacia petista pelo ditado gaúcho que diz que "os gambás se cheiram". Não há teoria que sustente o que vem sendo feito. E como é que a inteligência de um país pode suportar coisas toscas como a pretensão do redesenhamento do mapa mundial, a exigência de "uma nova ordem mundial" feita de braços dados com o companheiro iraniano e sandices semelhantes ou até piores? Em parte isso pode ser explicado pelo caixa baixo das empresas decomunicação, mas isso não é tudo. Me parece ser também um problema de racionalismo e inteligência.
Quando a gente pensa que as parcerias já não são boas, eles arrumam outra pior. Não está gostando do Chávez, do Morales ou do Zelaya, companheiro? É quando aparece o Ahmadinejad. Cá pra nós, você compraria um carro usado do Ahmadinejad? Nem eu. E muito menos uma bomba atômica usada.
O acordo com o Irã não tocava nas questões que mais importam para barrar a loucura armamentista do companheiro de pupilas do Lula. E o motivo é o óbvio: o centro do acordo era protelar as sanções internacionais para que o Irã ganhasse tempo para obter suas armas nucleares.
O mundo se encaminha para uma situação muito difícil, provocada principalmente por problemas ambientais e superpopulação e agravados pela ação de gente como Ahmadinejad. Que Deus e Alá nos livre de uma realidade difícil lá na frente no aspecto ambiental e ainda com essa gente com a bomba atômica. <
O Brasil deveria se projetar nesse momento pela via do equilíbrio e do bom senso, mas ocorre o contrário. Embarcamos na nave dos loucos. O país é levado por Lula e seus companheiros à parcerias com tipos como Ahmadinejad.
Que o Brasil esteja neste alinhamento internacional, já no final da primeira década do século 21 se explica pelos anacronismos do lulo-petismo. E isso não espanta. O que é surpreendente é ver a conivência de uma parte substancial dos brasileiros com esta estupidez.
.......................
POR José Pires
O mundo se encaminha para uma situação muito difícil, provocada principalmente por problemas ambientais e superpopulação e agravados pela ação de gente como Ahmadinejad. Que Deus e Alá nos livre de uma realidade difícil lá na frente no aspecto ambiental e ainda com essa gente com a bomba atômica. <
O Brasil deveria se projetar nesse momento pela via do equilíbrio e do bom senso, mas ocorre o contrário. Embarcamos na nave dos loucos. O país é levado por Lula e seus companheiros à parcerias com tipos como Ahmadinejad.
Que o Brasil esteja neste alinhamento internacional, já no final da primeira década do século 21 se explica pelos anacronismos do lulo-petismo. E isso não espanta. O que é surpreendente é ver a conivência de uma parte substancial dos brasileiros com esta estupidez.
.......................
POR José Pires
CADÊ A OPOSIÇÃO?
ResponderExcluirEsse papelão que Lula aprontou no plano internacional, sob os auspícios desse grande pensador chamado Marco Aurélio Garcia, me faz pensar se fosse Barack Obama quem tivesse protagonizado tamanho vexame.
Digo isso só para argumentar é bom deixar claro.
E porquê levanto essa hipótese? Gostaria de saber qual seria a reação da oposição e da imprensa americana diante de um panorama semelhante.
Aqui no Brasil já sei qual é a reação: nenhuma. Da oposição não li nem ouvi até agora uma só palavra. Espero que esse silêncio não seja concordância com a vergonha que nós brasileiros estamos sendo obrigados a experimentar.