Esta questão do custo-benefício também se apresenta na aliança dos tucanos como o DEM. Parece bastante como o problema que o Serra tem com o o PTB, pois ambos os partidos nada trazem além do benefício do tempo eleitoral gratuito. Porém, mesmo o DEM tendo mais tempo a oferecer do que o PTB, será que vale o custo?
Já expus aqui as razões porque vejo este partido como uma farsa. Não tem representatividade alguma pelo país afora e quanto tem presença marcante em alguma região é pela rejeição que os patifes locais da legenda angariaram em décadas de arrogância e falcatruas.
A história do DEM, em conjunto com atuações recentes, inclusive no desempenho do partido em assuntos da administração pública, interfere de forma negativa em qualquer ponto político importante na atualidade.
O meio ambiente é um item dentro da agenda deles somente na truculência da sua bancada ruralista, boa para peitar o governo para deixar de pagar dívidas em bancos público e intransigente em qualquer aspecto da regulação das atividades agropecuárias e não só na questão do meio ambiente. Não querem discussão nem sobre a qualidade dos produtos, seja sobre métodos de exportação ou abuso em agrotóxicos e medicamentos para os animais.
Na escolha do vice da chapa de Serra, o deputado Índio da Costa, ficou bem claro como é difícil a convivência com a truculência do DEM. Depois do vice ter sido imposto, os tucanos ainda tentaram justificar com a presença do deputado na relatoria da Lei Ficha Limpa, que traria para a campanha esta questão importante.
Mas na realidade, além de Índio da Costa não ter conquistado essa importância no encaminhamento da Lei Ficha Limpa, sua presença na chapa traz também a lembrança de variados escandalos, como o dos panetones em Brasília, armado por um nome nacional do DEM, o ex-governador Arruda. Porém, mesmo se o governador distrital de Brasília não tivesse sido pego em flagrante, bastaria puxar a ficha do DEM para pegar muita coisa suja do tempo em que eles foram o PFL. Herança maldita o DEM tem de sobra.
Ou seja, o relator da Ficha Limpa é do mesmo partido do protagonista do escândalo mais significativo dos últimos tempos. E o DEM é muito mais conhecido por este fato, uma mancada grosseira que além do mais foi a melhor ajuda recente para a justificativa lulo-petista que busca nivelar a política pelo discurso de que todos são iguais na falta de ética.
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POR José Pires
Já expus aqui as razões porque vejo este partido como uma farsa. Não tem representatividade alguma pelo país afora e quanto tem presença marcante em alguma região é pela rejeição que os patifes locais da legenda angariaram em décadas de arrogância e falcatruas.
A história do DEM, em conjunto com atuações recentes, inclusive no desempenho do partido em assuntos da administração pública, interfere de forma negativa em qualquer ponto político importante na atualidade.
O meio ambiente é um item dentro da agenda deles somente na truculência da sua bancada ruralista, boa para peitar o governo para deixar de pagar dívidas em bancos público e intransigente em qualquer aspecto da regulação das atividades agropecuárias e não só na questão do meio ambiente. Não querem discussão nem sobre a qualidade dos produtos, seja sobre métodos de exportação ou abuso em agrotóxicos e medicamentos para os animais.
Na escolha do vice da chapa de Serra, o deputado Índio da Costa, ficou bem claro como é difícil a convivência com a truculência do DEM. Depois do vice ter sido imposto, os tucanos ainda tentaram justificar com a presença do deputado na relatoria da Lei Ficha Limpa, que traria para a campanha esta questão importante.
Mas na realidade, além de Índio da Costa não ter conquistado essa importância no encaminhamento da Lei Ficha Limpa, sua presença na chapa traz também a lembrança de variados escandalos, como o dos panetones em Brasília, armado por um nome nacional do DEM, o ex-governador Arruda. Porém, mesmo se o governador distrital de Brasília não tivesse sido pego em flagrante, bastaria puxar a ficha do DEM para pegar muita coisa suja do tempo em que eles foram o PFL. Herança maldita o DEM tem de sobra.
Ou seja, o relator da Ficha Limpa é do mesmo partido do protagonista do escândalo mais significativo dos últimos tempos. E o DEM é muito mais conhecido por este fato, uma mancada grosseira que além do mais foi a melhor ajuda recente para a justificativa lulo-petista que busca nivelar a política pelo discurso de que todos são iguais na falta de ética.
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POR José Pires
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