Esta deve ser foto mais conhecida do fotógrafo João Bittar, que morreu ontem em São Paulo aos 60 anos. É a famosa foto do umbigo do Lula. Numa convenção nacional dos metalúrgicos em abril de 1979, Lula reclamou que não paravam de tirar fotografias dele e desafiou João Bittar, de brincadeira, a fotografar seu umbigo. E ele fotografou.
Lula já era uma figura important...e do sindicalismo, mas no primeiro plano da política brasileira o destaque era de outros. E nem em sonho alguém poderia imaginar que o cara que mostrava o umbigo seria um dia presidente da República.
O fotógrafo João Bittar teve a presença de espírito de fazer a foto fora do convencional e depois teve a disciplina profissional de conservar a imagem durante anos mesmo sem que ela fosse publicada.
Com a eleição do Lula e a importância política que ele passou a ter na política brasileira a imagem ganhou um grande peso histórico. É uma foto que cresceu com a figura retratada.
João Bittar era um desses raros profissionais que entendia como poucos o conjunto em volta da cena que fotografava. Ele passou por várias publicações brasileiras, como Diário de S.Paulo, Veja, Exame, Gazeta Mercantil, Época, IstoÉ e Folha de S. Paulo. Na Folha foi editor de fotografia em uma época essencial na modernização da nossa imprensa, a da digitalização das imagens.
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POR José Pires
Lula já era uma figura important...e do sindicalismo, mas no primeiro plano da política brasileira o destaque era de outros. E nem em sonho alguém poderia imaginar que o cara que mostrava o umbigo seria um dia presidente da República.
O fotógrafo João Bittar teve a presença de espírito de fazer a foto fora do convencional e depois teve a disciplina profissional de conservar a imagem durante anos mesmo sem que ela fosse publicada.
Com a eleição do Lula e a importância política que ele passou a ter na política brasileira a imagem ganhou um grande peso histórico. É uma foto que cresceu com a figura retratada.
João Bittar era um desses raros profissionais que entendia como poucos o conjunto em volta da cena que fotografava. Ele passou por várias publicações brasileiras, como Diário de S.Paulo, Veja, Exame, Gazeta Mercantil, Época, IstoÉ e Folha de S. Paulo. Na Folha foi editor de fotografia em uma época essencial na modernização da nossa imprensa, a da digitalização das imagens.
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