Sobre a quebra da empresa de aviação BRA, surge uma informação que põe em risco a brilhante carreira de Lula como garoto-propaganda. Talvez como parte da estratégia de alguma equipe de vanguarda do marketing político Lula está o tempo todo participando de inaugurações e até mesmo de comemorações de vendas de empresas privadas.
Tínhamos o arroz de festa. Agora temos arroz de festa com Lula. Pois nessa política de aparecer o tempo todo, Lula esteve na Embraer para comemorar a compra de 20 aviões pela BRA. E até brincou de aviãozinho com o logotipo da empresa. A festa aconteceu menos de três meses antes da falência da empresa que desempregou mais de mil funcionários e deixou milhares de passageiros com a passagem já comprada e sem o serviço.
Veja duas falas do Apedeuta Maior, uma aqui: “Eu tenho certeza de que nesses próximos anos a BRA vai colher com o lucro e com o crescimento do número de clientes pela aposta certa que está fazendo de acreditar cada vez mais na aviação regional.”
E outra aqui, na sua conhecida linha de otimismo sem qualificação: “Pois bem, eu penso que a BRA está dizendo claramente o seguinte: nós temos uma empresa de ponta, que produz um produto de ponta e que atende plenamente os desejos do mercado nacional, com autonomia para voar de Porto Alegre ao Ceará em vôo direto e com conforto.”
E mais uma aqui, mostrando bem seu senso da responsabilidade do cargo: "A BRA está dando uma demonstração de que não é apenas o coração que é brasileiro ou a cabeça que é brasileira, ela é uma empresa que acredita no crescimento da oferta de passageiros neste País para cumprir a demanda que eles vão oferecer."
As falas parecem saídas de um folheto publicitário da empresa. Lula está mal assessorado de redatores de discursos. E também tem outros probleminhas, na área mística ou na técnica. Ele falou e três meses depois a empresa quebrou. Das duas, uma: ou Lula é um tremendo de um pé-frio ou seu governo nada sabe sobre o mercado aéreo nacional.
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POR José Pires
Tínhamos o arroz de festa. Agora temos arroz de festa com Lula. Pois nessa política de aparecer o tempo todo, Lula esteve na Embraer para comemorar a compra de 20 aviões pela BRA. E até brincou de aviãozinho com o logotipo da empresa. A festa aconteceu menos de três meses antes da falência da empresa que desempregou mais de mil funcionários e deixou milhares de passageiros com a passagem já comprada e sem o serviço.
Veja duas falas do Apedeuta Maior, uma aqui: “Eu tenho certeza de que nesses próximos anos a BRA vai colher com o lucro e com o crescimento do número de clientes pela aposta certa que está fazendo de acreditar cada vez mais na aviação regional.”
E outra aqui, na sua conhecida linha de otimismo sem qualificação: “Pois bem, eu penso que a BRA está dizendo claramente o seguinte: nós temos uma empresa de ponta, que produz um produto de ponta e que atende plenamente os desejos do mercado nacional, com autonomia para voar de Porto Alegre ao Ceará em vôo direto e com conforto.”
E mais uma aqui, mostrando bem seu senso da responsabilidade do cargo: "A BRA está dando uma demonstração de que não é apenas o coração que é brasileiro ou a cabeça que é brasileira, ela é uma empresa que acredita no crescimento da oferta de passageiros neste País para cumprir a demanda que eles vão oferecer."
As falas parecem saídas de um folheto publicitário da empresa. Lula está mal assessorado de redatores de discursos. E também tem outros probleminhas, na área mística ou na técnica. Ele falou e três meses depois a empresa quebrou. Das duas, uma: ou Lula é um tremendo de um pé-frio ou seu governo nada sabe sobre o mercado aéreo nacional.
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