E o cartunista também exagera na auto-vitimização. Teve lá seu papel, sim, na luta contra a ditadura, mas é fato que foi bastante, digamos assim, “pragmático”, no período. Também não se furtou (como diria a turma do Pasca: êpa, êpa!)de fazer serviços para instituições da própria ditadura militar.
Com a Caixa Econômica Federal, por exemplo, em pleno período duro do regime, fez um negocião vendendo seu personagem “Jeremias, o bom” para a propaganda do banco estatal.
É o caso da gente saber também se esse dinheiro − uma boa grana para duros como nós na época, que não fazíamos serviço algum para a ditadura − entra também no bolo da indenização ou se haverá desconto.
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POR José Pires
Com a Caixa Econômica Federal, por exemplo, em pleno período duro do regime, fez um negocião vendendo seu personagem “Jeremias, o bom” para a propaganda do banco estatal.
É o caso da gente saber também se esse dinheiro − uma boa grana para duros como nós na época, que não fazíamos serviço algum para a ditadura − entra também no bolo da indenização ou se haverá desconto.
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POR José Pires
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