Dilma Rouseff chorou em entrevista coletiva em Belo Horizonte ao falar de sua origem mineira. Estava demorando, pois o choro é uma característica do governo Lula e funcionou bem na campanha de 2002. Era um choro dirigido por Duda Mendonça, pois o marqueteiro encontrou um tema bom na morte da primeira mulher de Lula. E o sapo barbudo estava disposto a tudo para ganhar aquela eleição, até chorar. Mesmo que fosse usando cebolas cortadas.
O choro de Dilma Roussef lembra muito aquele das lágrimas do crocodilo pela criança que brinca às margens do rio onde onde está o bitelo. O crocodilo chorava porque não podia papar a criança. Dilma chora na esperança de papar o eleiorado mineiro, o segundo maior do Brasil. A diferença é que o crocodilo da anedota é mais honesto.
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POR José Pires
O choro de Dilma Roussef lembra muito aquele das lágrimas do crocodilo pela criança que brinca às margens do rio onde onde está o bitelo. O crocodilo chorava porque não podia papar a criança. Dilma chora na esperança de papar o eleiorado mineiro, o segundo maior do Brasil. A diferença é que o crocodilo da anedota é mais honesto.
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