Os marqueteiros do PT costumam ser bem pagos. Alguns recebem até em contas no exterior, como soube-se em depoimento do próprio Duda Mendonça, marqueteiro da primeira campanha de Lula à presidência. E aí eles tem um problema a menos. Porque é preciso ganhar muito bem para trabalhar com Dilma. Lula é sindicalista e sabe disso: existem tarefas que exigem um adicional de insalubridade.
A candidata de Lula é uma pessoa intratável. Dilma é aquela chefe que faz os funcionários subalternos irem chorando para casa. Pobres secretárias. O secretário-executivo do seu ministério disse que ela gritava com ele. Numa biografia da internet, ele diz que isso “é o jeito dela”. E o Nelson Rodrigues que dizia que é mulher que gosta de apanhar.
Dizem que quando ela era ministra nem precisava de crachá para entrar no Ministério da Casa Civil. Se chegava chorando na portaria o segurança já sabia: funcionário da Dilma.
Que Dilma é uma barbaridade de grossa sempre se soube desde quando ela servia ao brizolismo no Rio Grande do Sul. Na intimidade, Lula também não é fácil. Mas ele aprendeu a usar muito bem em público uma simpatia planejada. E sua presença também sevia para desviar o foco deste lado da personalidade da candidata. Mas como fazer agora com ela no papel de protagonista?
A candidata de Lula também nunca teve relação alguma com a classe política. É possível que não conheça muitos senadores importantes. Duvido que tenha trânsito pessoal entre os deputados federais. Na despedida do cargo de ministra ela não sabia o nome do ministro da Igualdade Racial. Pelejou muito, mas não teve jeito. Quase chama o colega de "santinho".
E o que alguém assim sabe de vida social? Alguém já se imaginou tomando um uísque em Brasília com a Dilma? Bem, aí vem a cena em preto branco da Norma Bengell correndo nua na praia e corta logo esta cena grotesca. Viram que problema é esse negócio de trocar foto?
Dilma é escolha pessoal de Lula. Impôs a candidata com a caneta de presidente da Republica. E coniventes jornalistas, colunistas e blogueiros ainda o trata como gênio político. Quem é pago para isso até que dá pra entender, é claro. Mas tem gente fazendo serviço de graça. Na decisão mais importante do final de seu governo o gênio instalou este poste de problemas. Derrubou um por um correligionários que seriam bem mais competitivos e não tem jeito: agora é Dilma.
Mas no final, não deixa de ser uma decisão de governo extrema importância para o país. Não seria bom que entrasse alguém mais suportável. O Brasil precisa se livrar do lulo-petismo. E nisso, o presidente Lula não deixou de dar uma boa mão.
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POR José Pires
A candidata de Lula é uma pessoa intratável. Dilma é aquela chefe que faz os funcionários subalternos irem chorando para casa. Pobres secretárias. O secretário-executivo do seu ministério disse que ela gritava com ele. Numa biografia da internet, ele diz que isso “é o jeito dela”. E o Nelson Rodrigues que dizia que é mulher que gosta de apanhar.
Dizem que quando ela era ministra nem precisava de crachá para entrar no Ministério da Casa Civil. Se chegava chorando na portaria o segurança já sabia: funcionário da Dilma.
Que Dilma é uma barbaridade de grossa sempre se soube desde quando ela servia ao brizolismo no Rio Grande do Sul. Na intimidade, Lula também não é fácil. Mas ele aprendeu a usar muito bem em público uma simpatia planejada. E sua presença também sevia para desviar o foco deste lado da personalidade da candidata. Mas como fazer agora com ela no papel de protagonista?
A candidata de Lula também nunca teve relação alguma com a classe política. É possível que não conheça muitos senadores importantes. Duvido que tenha trânsito pessoal entre os deputados federais. Na despedida do cargo de ministra ela não sabia o nome do ministro da Igualdade Racial. Pelejou muito, mas não teve jeito. Quase chama o colega de "santinho".
E o que alguém assim sabe de vida social? Alguém já se imaginou tomando um uísque em Brasília com a Dilma? Bem, aí vem a cena em preto branco da Norma Bengell correndo nua na praia e corta logo esta cena grotesca. Viram que problema é esse negócio de trocar foto?
Dilma é escolha pessoal de Lula. Impôs a candidata com a caneta de presidente da Republica. E coniventes jornalistas, colunistas e blogueiros ainda o trata como gênio político. Quem é pago para isso até que dá pra entender, é claro. Mas tem gente fazendo serviço de graça. Na decisão mais importante do final de seu governo o gênio instalou este poste de problemas. Derrubou um por um correligionários que seriam bem mais competitivos e não tem jeito: agora é Dilma.
Mas no final, não deixa de ser uma decisão de governo extrema importância para o país. Não seria bom que entrasse alguém mais suportável. O Brasil precisa se livrar do lulo-petismo. E nisso, o presidente Lula não deixou de dar uma boa mão.
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POR José Pires
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