sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Um trabalho para Dilma, a pacificadora

Apareceu mais um grupo terrorista para a presidente Dilma Roussef exercitar sua capacidade de diálogo. Agora é nas Filipinas. A organização Abu Sayyaf já teve ligações com a Al Qaeda e é conhecida por sequestros e atentados a bomba. Costumam matar cristãos também. Eles sequestraram e ameaçam decapitar dois reféns alemães, Stefan Okonek, médico de 71 anos, e Henrike Dielen, de 55. Os terroristas estão fazendo uma exigência impossível: querem que a Alemanha retire seu apoio à coalizão de países que luta contra o grupo Estado Islâmico. Pois vejam só, nisso eles já estão de acordo com Dilma, que também achou um absurdo bombardear os terroristas que já tomaram grandes áreas do Iraque e da Síria. A partir dessa proximidade de discursos pode dar um bom lero. Recentemente Dilma apelou pelo diálogo internacional com terroristas islâmicos que decapitam pessoas e publicam os vídeos da execução na internet.

O ideal mesmo seria que Dilma perdesse essa eleição, pois então ela poderia usar todo seu tempo para viajar para vários países em missões de paz junto à terroristas carentes de consideração e diálogo. Sem a atrapalhação de ter que bater ponto no Palácio do Planalto ela pode montar uma ONG e sair pelo mundo pacificando espíritos com sua conhecida capacidade de convencimento, o admirável dom da palavra e a paciência infinita. Se o eleitor brasileiro tiver juízo, ainda este mês ele pode fazer este imenso bem para o Brasil e o mundo.
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POR José Pires

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