Como se dizia antigamente, o Ministério Público Federal foi em cima da bucha no pedido de desocupação do Colégio Pedro II e do campus da UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro). Segundo a argumentação do MPF, além de ilegal, a ocupação expõe os estudantes a riscos como drogas, lesão corporal e homicídio. O MPF está certo: esse pessoal tem que ser protegido deles mesmo. Suas cabecinhas tortas e doutrinadas criam riscos graves e são um perigo inclusive para a vida dos que entram com eles nessas furadas. No Paraná, como todo mundo sabe, teve o assassinato de um garoto de 14 anos durante uma ocupação.
É preciso agir como a sociedade civil costuma fazer com a própria esquerda, que está por detrás dessas ocupações. Em países democráticos a sociedade cuida o tempo todo para que os planos da esquerda não sigam adiante. E essa ação contínua não evita só as consequências às vezes fatais das ações esquerdistas para toda a população. A precaução salva inclusive a esquerda da crueldade que acontece entre eles mesmos. Existem exemplos históricos de sobra do que acontece quando eles colocam em prática suas ideias.
É sempre um desastre. Estuporam a economia, destroem a liberdade individual e esses processos políticos costumam dar em mortes, muita mortandade, como já foi visto na União Soviética, na China, em Cuba, e agora se vê em países, como a Venezuela, onde eles conseguiram ter poder suficiente para aplicar sua ideologia. Dá sempre uma trabalheira proteger esses incautos deles mesmos, mas é uma necessidade social. O MPF agiu certo. É preciso proteger a esquerda dos efeitos de suas ideias tortas e por consequência tem que ser protegidas também as vítimas de sua doutrinação ideológica.
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POR José Pires
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