É impressionante como acontecem coisas muitos estranhas em torno do presidente Donald Trump. O escritor Paul Horner, o chamado "rei das fake news" foi encontrado morto neste quinta-feira. Morreu aos 38 anos e a polícia acredita que foi por "overdose acidental". Horner tinha histórico de uso excessivo de remédios.
O escritor ficou bastante conhecido por disseminar notícias falsas na internet, que durante a campanha presidencial americana serviam de ataque aos adversários de Trump. Foi quando nasceu o termo “fake news”, sempre repetido por Trump, mas que o favoreceu muito mais do que a qualquer outro político. Entre as notícias falsas mais conhecidas criadas por Horner estava a de que o presidente Barack Obama era muçulmano. Este tipo de notícia falsa com títulos chamativos é até hoje um grande problema, muito pernicioso para a comunicação pela internet. É algo que dá muito dinheiro, com o clique de desavisados e o apoio inclusive financeiro de interessados em que a calúnia e a difamação se espalhe pelas redes sociais.
Durante campanhas políticas esse material recebe estímulos por meio de manipulações que incentivam o clique e o compartilhamento, como ocorreu na disputa entre Trump e Hillary Clinton. O conteúdo falso e favorável a Trump criado por Horner teve muita divulgação de seguidores do candidato republicano, entre os quais tinham trânsito fácil. O eleitor de Trump nunca checava as informações. "Eles postam e acreditam em qualquer coisa", disse na época o escritor, que citava sempre a importância que seu trabalho sujo teve na campanha presidencial americana. Horner dizia que sem ele Trump não seria eleito presidente.
É claro que a notícia dessa morte repentina e trágica já viralizou na internet e sobre ela circula todo tipo de suspeita, com histórias de alto teor conspirativo. A vida de Paul Horner termina de um modo parecido ao que ele fez na internet nos últimos anos. Sua morte é real, mas terá sempre uma cara de fake news.
O escritor ficou bastante conhecido por disseminar notícias falsas na internet, que durante a campanha presidencial americana serviam de ataque aos adversários de Trump. Foi quando nasceu o termo “fake news”, sempre repetido por Trump, mas que o favoreceu muito mais do que a qualquer outro político. Entre as notícias falsas mais conhecidas criadas por Horner estava a de que o presidente Barack Obama era muçulmano. Este tipo de notícia falsa com títulos chamativos é até hoje um grande problema, muito pernicioso para a comunicação pela internet. É algo que dá muito dinheiro, com o clique de desavisados e o apoio inclusive financeiro de interessados em que a calúnia e a difamação se espalhe pelas redes sociais.
Durante campanhas políticas esse material recebe estímulos por meio de manipulações que incentivam o clique e o compartilhamento, como ocorreu na disputa entre Trump e Hillary Clinton. O conteúdo falso e favorável a Trump criado por Horner teve muita divulgação de seguidores do candidato republicano, entre os quais tinham trânsito fácil. O eleitor de Trump nunca checava as informações. "Eles postam e acreditam em qualquer coisa", disse na época o escritor, que citava sempre a importância que seu trabalho sujo teve na campanha presidencial americana. Horner dizia que sem ele Trump não seria eleito presidente.
É claro que a notícia dessa morte repentina e trágica já viralizou na internet e sobre ela circula todo tipo de suspeita, com histórias de alto teor conspirativo. A vida de Paul Horner termina de um modo parecido ao que ele fez na internet nos últimos anos. Sua morte é real, mas terá sempre uma cara de fake news.
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POR José Pires
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Imagem- Foto de Paul Horner que encontrei na internet. Está sem identificação e parece uma montagem. Ou seja, é a imagem ideal do “rei das fake news”
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