quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

A candidatura que morreu abraçada à Bíblia


Neste ano também escrevi sobre a lamentável virada religiosa da candidatura de José Serra, que no desespero para garantir o segundo turno abraçou-se ao que há de pior na religião no Brasil. E nem precisava disso, como também escrevi aqui. Bastaria ter feito uma campanha oposicionista decente.

Sobre tais alianças, escrevi: "As bancadas religiosas já tiveram tempo suficiente para mostrar a qualidade da sua atuação na política e o resultado não é nada bom, inclusive no aspecto da corrupção. Além do mais, o grande problema da associação da política com a religião é que quem faz isso costuma acender fogueiras que depois são difíceis de serem apagadas".

Rememore o assunto nos textos abaixo:

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