quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Jair Bolsonaro, personalidade do ano contra o Brasil

Jair Bolsonaro foi eleito “Personalidade do ano”, por seu papel na promoção do crime organizado e da corrupção. E não adianta quem ainda idolatra este presidente sem noção tentar minimizar o estrago internacional.

O título não foi dado por site de humor, não é coisa de lacradores, também não se trata de fake news. Não é coisa para ganhar likes.

A notícia é quente. O justo galardão vem de um respeitado consórcio de jornalismo investigativo, o Organized Crime and Corruption Reporting Project, uma das maiores organizações de jornalistas investigativos do mundo, criada na Europa.

E como já é tarde para qualquer reação de Jair Bolsonaro e sua equipe, cabe a eles se conformarem com a imagem em todo o mundo, de governante aliado da corrupção e do crime organizado, muito bem simbolizada por este título de “Personalidade do ano”.

Bolsonaro e os cretinos que ainda o idolatram podem se dar por realizados. Nosso presidente absurdo concorria com outros coisas ruins que aprontaram idiotices e crueldades este ano, como o presidente turco Recep Erdogan e o ídolo e mestre de Bolsonaro que dentro de poucos dias estará se mudando da Casa Branca, o renomado fabricante de fake news Donald Trump.

O site da organização destaca que Bolsonaro foi eleito na onda criada pela Operação Lava Jato e depois mostrou que era do lado do crime. Como bem sabemos, o traíra fingiu ser anticorrupção, para depois trair seus compromissos aliando-se pela impunidade com a esquerda comandada por Lula, com bancas milionárias de advocacia e setores do Judiciário, além de poderosos lideres da política que estão com medo de ir para a cadeia.

Bolsonaro está bem acompanhado como “Personalidade do ano”, como parceirão do crime organizado e da corrupção.

Um cruel criminoso que já ganhou a merecida homenagem foi Nicolás Maduro. Vladimir Putin também já foi premiado, assim como o doidíssimo filipino Rodrigo Duterte.

A premiação se deve à atuação incessante de Bolsonaro para destruir a Amazônia e por ele ter se cercado de salafrários cuja desumanidade, como sabemos agora, os deixa liberados para roubar o povo até durante uma avassaladora pandemia com quase 200 mil mortes. A premiação é também por ele ter minado o nosso sistema de justiça.

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POR‌ ‌José‌ ‌Pires


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