sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
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Invertendo tudo
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Resistência nas bancas da França
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Cultura da grosseria
Sei que o nível do debate proposto pelas lideranças do PT é sempre muito baixo e as argumentações vão ainda mais à sarjeta quando a missão é a destruição de um companheiro que tenta algo que está fora do interesse dos comandantes do partido, mas Juca Ferreira – o ministro recém-nomeado para a Cultura – excede até a lamentável falta de respeito que é uma marca partidária. E um golpe baixo vindo de um ministro da Cultura até que vale um pouco mais de atenção.POR José Pires
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Saiu o "Charlie Hebdo" histórico
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A hora e a vez de Marta Suplicy
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terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Trocando Davos por Morales
Quando eu digo que petista não bate bem da cabeça a militância fica nervosinha comigo, mas seus líderes estão o tempo todo com um comportamento abilolado. Agora em vez de ir para o Fórum Econômico Mundial em Davos a presidente Dilma Rousseff decidiu prestigiar a posse de Evo Morales. A viagem já fazia parte da agenda presidencial, mas foi cancelada. A troca é bastante estranha para a governante de um país que precisa desesperadamente de investimentos, mas não é de estranhar num governo que quer nos convencer que uma grande medida para ampliar o comércio com os Estados Unidos é a construção de um porto em Cuba.O que o "mundo bolivariano" tem a oferecer ao Brasil além de um chapéu na mão pedindo um adjutório? O venezuelano Nicolás Maduro até baixou na festa da posse de Dilma para pedir uma mãozinha. Qualquer coisa serve, até papel higiênico. E o Morales também não tem nada pra oferecer. E mesmo que tivesse alguma coisa, o negócio dele não é dar uma mãozinha e sim levar na mão grande. Vide o pedação da Petrobras que ele pegou pra ele.
É patética a situação dos entusiastas do "projeto bolivariano", todos numa pindaíba danada, sem nunca ter desenvolvido nada de diferente em cada país envolvido nesta ilusão que parece realismo mágico da literatura latino-americana, mas com o agravante de não render Premio Nobel em área alguma. O único resultado prático é a encrenca descomunal de cada um, o que não deixa de ser uma unidade política e econômica deste bravo bloco de estadistas. Mas não era bem isso que os povos oprimidos esperavam.
Davos, por sinal, faz lembrar de um outro logro dessa cambada, o tal do Fórum Social Mundial. Era um encontro realizado em contraposição ao de Davos, até pelo gosto habitual do confronto. Aquilo parecia um pré-projeto do bolivarianismo que veio depois. E o que foi que deu aquele esquisito acampamento de bichos-grilos embalado pelo slogan "um outro mundo é possível"? Pois é, fizeram vários fóruns, sempre numa exaltação que parecia que ia fazer o planeta virar de cabeça pra baixo e não se viu resultado algum. Não tenho simpatia pela turma de bacanas reunidas em Davos, mas cadê a alternativa, companheiros? Alguém sabe de um projeto viável que tenha saído daquela joça para a passagem para "o outro mundo possível"?
As ilusões desta esquerda abilolada acabaram em birra. Depois da desmoralização total dos punhos levantados por corruptos condenados na porta da cadeia, agora batem o pezinho. A única contraposição à pauta de Davos é marcar presença na posse do companheiro Morales. É disso que o nosso Brasil dispõe nesses tempos pra lá de duros. E ainda temos que torcer para que a nossa grande líder não erre de novo na escolha do vestido.
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sábado, 10 de janeiro de 2015
Olavo de Carvalho versus cartunista Laerte
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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
No ataque às vítimas
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A saída
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Pacifismo ao gosto do terror
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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Alá no samba
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Premonição com humor
O humorista Charb, morto nesta terça-feira no atentado de terroristas islâmicos em Paris, publicou no "Charlie Hebdo" desta semana uma charge que pode ser vista como profética — com o perdão de Alá ao trocadilho. Vejam na imagem. O título diz "Ainda não houve ataques na França", enquanto o terrorista islâmico comenta: "Espere! Ainda temos até o final de janeiro para cumprir nossos desejos". A piada faz alusão aos desejos de Ano Novo.
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Dilma e o ataque ao Charlie Hebdo
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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
A intolerância sem graça
Na imagem, uma das capas do jornal francês "Charlie Hebdo" satirizando a Igreja Católica. O humor deles era desse jeito bastante pesado desde a criação do jornal, em 1970, por Reiser, Topor, Wolinski e outros mestres geniais do humor. Wolinski foi morto no atentado de terroristas islâmicos que invadiram a redação do jornal nesta terça-feira metralhando as pessoas. O autor dessa capa é Cabu, um dos melhores desenhistas que já apareceu na imprensa mundial. Ele também foi morto a tiros no atentado. O cartum é fortíssimo e certamente desagradou a muitos católicos, religião predominante na França. Até por isso, em mais de 40 anos do "Charlie Hebdo" o número de cartuns publicados satirizando a religião católica é imensamente maior do que sobre qualquer outra religião, incluindo os muçulmanos, mas nem por isso se pensaria numa agressão armada ao jornal feita por católicos. Porém, se acontecesse de algum maluco fazer uma besteira parecida, de imediato com certeza o papa sairia a público desautorizando o uso da religião e condenando qualquer coisa que atentasse contra a liberdade desses humoristas abusados publicarem o que eles quiserem, inclusive contra ele, que foi vítima muitas vezes de cartuns também muito pesados.
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A desgraça no Charlie Hebdo
O cartunista francês Charb, que desenhou esta charge da capa do semanário "Charlie Hebdo" foi morto no atentado desta terça-feira à sede do jornal, em Paris. Doze pessoas morreram no ataque a tiros feito por um grupo terrorista islâmico. O jornal já vinha sendo ameaçado desde 2011, quando publicou uma charge do profeta Maomé, e foi alvo também de uma bomba incendiária, quando publicou outra charge de Maomé, em 2012.
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Liberal de araque
Os tucanos e seus simpatizantes precisam parar de falar sobre a condução da economia neste segundo mandato de Dilma Rousseff como algo similar ao projeto que Aécio Neves colocaria em prática se tivesse sido eleito. Tucano costuma acordar tarde para a realidade política. Até para fazer oposição eles demoram. Mas seria melhor para eles que fossem deixando muito bem explicado as diferenças da economia liberal com isso que Dilma vai aprontar com o país. Quem tem uma visão liberal da economia também deveria se conter, evitando mesmo de gozação chamar de liberal isso que a presidente reeleita já começou a fazer antes mesmo de tomar posse para a continuação do desastre herdado dela própria.
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sábado, 3 de janeiro de 2015
Bujão polêmico
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