terça-feira, 31 de outubro de 2017
Caetano Veloso e seus companheiros libertários
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sexta-feira, 27 de outubro de 2017
O bate-boca de Gilmar Mendes e Barroso e lembranças de um passado recente
O falecido Ivan Lessa, grande jornalista brasileiro, um dos criadores do semanário O Pasquim, é autor de uma frase que diz que “de dez em dez anos o brasileiro esquece os últimos dez anos”. Isso já era muito ruim na época da criação da frase, no final dos anos 70, quando o país já queimava neurônios. Um lugar sem memória resulta sempre em precariedade política e cultural, que no geral abre espaço para o pior, especialmente para as trapaças da política. Não foi à toa que chegamos a essa situação trágica atual, da qual não se vê perspectiva de saída.
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Lula e a culpa do poste
Quem ainda defende Dilma Rousseff, que se prepare, porque parece que para Lula seu governo subiu no telhado feito o gato da anedota. O ex-presidente já começa a colocar a culpa em sua sucessora pelo insucesso do projeto petista de poder. Bem, para quem até já estabeleceu como estratégia de defesa jurídica botar a culpa na falecida mulher, Marisa Letícia, até que demorou em apontar o dedo para seu poste. O assunto entrou na pauta de Lula em entrevista ao jornal espanhol El Mundo, publicada no último domingo.
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sexta-feira, 20 de outubro de 2017
Temer: um governo que é o que lhe parece
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Bolsonaro ao natural
O jornalista Claudio Dantas, do site O Antagonista, fez uma boa entrevista com o deputado Jair Bolsonaro, que permite compreender bem o nível do pré-candidato. Como Bolsonaro anda bastante ocupado fazendo campanha eleitoral fora do prazo legal, Dantas teve que colar nele a partir das cinco horas da manhã, acompanhando-o numa visita a Uberlândia. A entrevista foi se desenvolvendo durante o deslocamento do deputado até Minas Gerais, o que acabou resultando num formato de reportagem e deu naturalidade ao diálogo entre o jornalista e o político.
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quinta-feira, 19 de outubro de 2017
Defesa de Lula investe na comunicação
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Caio Blinder sai da Jovem Pan: a imprensa brasileira perde mais qualidade
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quarta-feira, 18 de outubro de 2017
Aécio Neves leva vantagem e leva também o PSDB para o buraco
Existe a "Vitória de Pirro" — que todo mundo sabe o que é — e existe a vitória do senador Aécio Neves. Precisamos achar um nome para isso, principalmente pelo efeito desta "vitória" em seu partido, o PSDB. Os tucanos, no geral, precisam ter garantido um bom lucro nas transações do senador mineiro, senão terão que passar por idiotas por terem jogado seu partido definitivamente no buraco depois da votação de ontem no Senado.
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Danilo Gentili: a crítica do crítico
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O exemplo de conduta de Sergio Moro
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terça-feira, 17 de outubro de 2017
O debate indigesto da nova ideia de João Dória
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Lula e Marisa: o casal milionário
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Gleisi Hoffmann: prestígio em baixa até na Rússia
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Arrependimento tardio
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segunda-feira, 16 de outubro de 2017
segunda-feira, 9 de outubro de 2017
A birra de Lula com a pipoca de Sergio Moro
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Cesare Battisti, a herança do PT que ninguém manda embora
Ao tentar viajar para a Bolívia de forma clandestina o terrorista italiano Cesare Battisti transgrediu normas elementares de asilo político e até de respeito pessoal ao país pelo qual foi acolhido. Com isso, deu ao presidente Michel Temer uma oportunidade política para decidir pela sua extradição para a Itália, onde é condenado por crimes violentos. A extradição de Battisti ajudaria a reconduzir o Brasil a uma imagem de um pouco mais de respeito à verdadeira Justiça no plano internacional, no que se refere a indivíduos que usam a política para extravasar índoles de pura crueldade. Bastaria uma assinatura de Temer para despachá-lo para resolver suas pendengas com seu próprio povo, mas aí Temer teria de ser o que nunca foi e nem conseguiu chegar perto, mesmo com a oportunidade que o destino lhe deu: um estadista.
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João Doria cai na realidade
Com a divulgação de sua queda de aprovação em nove pontos percentuais no Datafolha, o prefeito João Doria procurou justificar o resultado negativo atribuindo à gestão do petista Fernando Haddad as dificuldades para administrar São Paulo. Segundo ele, o orçamento da prefeitura tem um déficit de R$ 7,5 bilhões, deixado por Haddad. “É duro fazer gestão pública sem recursos, depender de apoio do setor privado, da cooperação e solidariedade de muitas pessoas”, ele disse.
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domingo, 8 de outubro de 2017
Dilma Rousseff e Sergio Cabral em parceria para encobrir o jogo sujo
Maleson deu entrevista à ESPN logo depois da prisão de Nuzman e contou que a prisão poderia ter ocorrido muito antes, se não tivesse havido um acobertamento de autoridades brasileiras. Ele disse que há quatro anos deu um depoimento parecido à Polícia Federal, no Rio de Janeiro, quando foi iniciada a “Operação Cabo de Guerra”. Mas “por ordens de Brasília”, segundo ele, as investigações foram encerradas. Dilma Rousseff era presidente da República e Sergio Cabral governava o Rio de Janeiro. E nos bastidores (ou nem tanto) quem mandava de verdade era o ex-presidente Lula.
O contato com as autoridades francesas ocorreu depois que Maleson percebeu que aqui no Brasil nada seria feito em relação à corrupção no COB. Nuzman é apontado como o intermediário do pagamento de propina de US$ 2 milhões para Papa Diack, feito por meio do empresário Arthur Soares, o "Rei Arthur", que está foragido. A revista Piauí publicou recentemente um perfil de Soares, ou Rei Arthur, relatando que ele vivia em um exílio de luxo em Miami. O empresário está com Cabral desde sua primeira eleição como governador, em 2006. Fez fortuna em contratos de terceirização com o governo carioca. Conforme o site O Antagonista publicou em novembro do ano passado, ele faturava R$ 1,7 bilhão por ano.
A escandalosa corrupção na escolha do Rio como cidade sede da Olimpíada está fazendo muito mal para a imagem do Brasil. E este é um problema que poderia ter sido evitado se Dilma não tivesse acobertado Nuzman, em parceria com Sérgio Cabral. É claro que havia também este petista que está em tudo que não presta, o ex-presidente Lula, que tinha com o então governador do Rio uma aliança preferencial. É óbvio que também sobre isso o chefão petista vai dizer que de nada sabia. Mas está muito bem registrada sua insistência para a escolha do Rio como cidade sede. Agora começam a ser revelados os acertos criminosos dessa jogada, que foi um dos lances da reeleição de Dilma.
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