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POR José Pires
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Há alguns meses o jornalista Diogo Mainardi faz um podcast no site da revista Veja. É um dos maiores sucessos da internet. Dali saem denúncias que arrepiam lulistas e o PT. É também um espaço muito criativo, com boas sacadas e o humor seco que Mainardi faz com sucesso.
Um podcast é um arquivo de áudio em mp3 que o internauta pode baixar e ouvir no momento em que quiser. Quem usa o podcast como veículo costuma falar pouco, com textos curtos e objetivos. Eu diria que é um rádio que não é chato: você ouve quando quer, ele não fica buzinando na sua cabeça.
Em seu podcast desta semana Diogo Mainardi fala do processo que sofre da parte de Paulo Henrique Amorim e que o juiz Manoel Luiz Ribeiro julgou improcedente.
Mainardi diz que o processo de Amorim é um dos dez (isso mesmo: dez) que respondeu por causa de apenas uma coluna. Já ganhou oito. E um fato interessante, destacado pelo colunista da Veja, é que o lulismo tentou usar os tribunais para sufocar a liberdade de expressão e seu deu mal. Os processos, que o lulismo perde em sua vasta maioria, estão criando uma base jurídida em garantia da liberdade de imprensa.
Para ler os trechos essenciais do podcast de Mainardi, clique aqui. E para ouvi-lo aqui.
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POR José Pires
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Sofrimento em cadeia
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O italiano Gilberto Gil
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Apedeutismo na mira
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Facilitando o futuro
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Cuidando da imagem
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Brasil-sil-sil!
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Agora vai
Lendo a agenda de trabalho (sic) do presidente Lula vejo que às quatro da tarde ele tem uma reunião com sua Chefe de Gabinete-Adjunta de Informações em Apoio à Decisão do Gabinete Pessoal do Presidente da República.
Não sei o que é isso, mas que parece ser muito importante, isso parece.
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POR José Pires
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Pareja de la pesada
Agora a Espanha vai afinar. O magnata do petróleo Lula apóia Hugo Chávez.
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POR José Pires
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Soy mas yo
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Agora vai
Mas do ponto de vista da geopolítica o general até que tem uma certa razão. Os Estados Unidos não admitem que o Irã detenha tecnologia para fabricar a bomba atômica, mas isso é com o Irã, país de gente malvada.
Talvez com os brasileiros, gente muito bacana, de muita ginga, malemolência e outros charmes, pois talvez com um país do bem como o nosso os norte-americanos não fiquem zangados: podem até ajudar o Brasil a fabricar a bomba.
O negócio é vestir uma daquelas fantasias de milico no ministro Jobim e mandá-lo para negociar a nossa bomba com o Pentágono.
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POR José Pires
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Esclarecimento
Uns pode achar que é exagero, pois afinal a República está aí. É isso, só falta enterrar. A vela foi roubada do blog Catarro Verde, pois não vou gastar vela minha com defunto ruim.
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POR José Pires
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O rei que mandou Chávez se calar quer também calar a imprensa
Com a repreensão ao presidente Hugo Chávez durante a reunião Ibero-americana o rei Juan Carlos virou estrela mundial, simbolizando um cala-boca ao autoritarismo do venezuelano, mas em casa o monarca espanhol enfrenta um sério problema que pode manchar seu suposto liberalismo.
A censura à revista de humor El Jueves e o processo contra os dois autores de um cartum publicado na edição de julho último (que foi apreendida nas bancas) teve uma péssima repercussão para a monarquia espanhola. Os autores são o desenhista Guillermo Torres e o roteirista Manel Fontdevilla. Ontem os dois foram também condenados a uma multa.
A piada publicada na capa da revista se refere a recente lei espanhola que beneficia com 2.500 euros pelo nascimento ou adoção de uma criança, conhecido como “cheque-bebê”. A revista apresenta o príncipe e a princesa de Astúrias fazendo sexo na famosa e internacional posição do “cachorrinho” enquanto o príncipe diz: "Você se dá conta que, se ficar grávida... isto vai ser o mais próximo a trabalhar que já fiz na minha vida!”
É um bom cartum, na velha linha de escárnio dos semanários franceses como o humorístico Charlie-Hebdo. Mas os franceses já se livraram da realeza há séculos e a Espanha convive com esta excrescência política em pleno século XXI.
O diário britânico The Times interpreta a apreensão da publicação e o processo contra os dois cartunistas como um sinal do desgaste da figura do rei. A investida da Coroa contra a liberdade de expressão também faz lembrar os recentes ataques de fundamentalistas islâmicos contra a imprensa ocidental no episódio da publicação de charges com a figura de Maomé.
O jornal considera que a decisão judicial de apreender o número da revista teve “o efeito contrário, colocando uma pouco conhecida publicação no centro da atenção internacional e provocando um debate nacional”. A censura à revista também reavivou o forte republicanismo espanhol.
Um professor de História Espanhola, Alejandro Quiroga, ouvido pelo The Times disse que "na sociedade espanhola sempre houve um forte republicanismo, mas até agora não havia sido tema político". E agora, segundo ele, está sendo cada vez mais.
A decisão da Justiça Espanhola, que condenou ontem os dois autores a uma multa de 3.000 euros deve esquentar o debate e desgastar ainda mais a realeza espanhola. E no centro da discussão política estará sem dúvida a liberdade de expressão, uma conquista que custou muito aos espanhóis. A apreensão da revista e a condenação dos dois humoristas traz de volta a lembrança dos tempos negros da censura do ditador Franco, figura a que, de certo modo, a história de Juan Carlos é bastante ligada.
O despacho do juiz, que explicou que a mensagem da condenação é a de que teria sido ultrapassado limites “a que não se deve chegar”, também é bastante carregado de autoritarismo.
A sentença rebaixa a quantia de multa solicitada pelo acusador, Miguel Angel Carballo. Ele chegou a pedir 6.000 euros para cada um dos humoristas. A posição de Carballo é a de monarquista empedernido.
Em suas declarações ele cria uma estranha simbiose política entre a Espanha e a Coroa, vendo no “desprestígio” desta última o “desprestígio da própria nação”. Carballo tem uma linha de pensamento bastante subserviente à realeza que, para ele, é um símbolo nacional inatingível. “Se nós não respeitamos os nossos próprios símbolos e instituições, como vão nos respeitar no estrangeiro?”, ele perguntou, buscando confundir claramente a liberdade de crítica com o aviltamento das instituições.
Já o advogado de defesa, Jordi plana, assinalou que o cartum processado foi uma “interpretação metafórica” de uma realidade e, além do mais, tratava-se de um desenho que “nem rouba, nem mata, nem extorque”. A defesa afirmou também que em uma sociedade democrática “nada ou ninguém, instituição ou pessoa, pode estar livre da crítica ou piada, por grosseira que seja”.
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POR José Pires
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Lula bota pra quebrar
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Recomendado pelo Lula
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Atenção senhores passageiros
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Nunca neste país
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A América Latina em baixa
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O falastrão encontra o que merecia
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Governo que cacareja e não bota ovo
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Requião ataca na internet
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Requião, o defensor da Amazônia, já está no Youtube
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Um instante, maestro
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Jóia literária
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Obra prima
Só uma curiosidade: a biografia do José Genoíno foi para a lista dos mais vendidos?
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POR José Pires
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Postado por José Pires às 15:27 0 comentários
No sossego das asas da FAB
Na república de Lula ocorrem uma novidades interessantes. Agora com o caos nos aeroportos acontece do anfitrião chegar à festa depois do convidado.
É que o convidado vai com avião da FAB e o anfitrião de avião de carreira. Foi o que fez o ministro da Defesa, Nelson Jobim: foi passear de jato da FAB em uma viagem particular. Foi passar o final de semana prolongado na casa de praia de Francisco Gros, presidente do Banco Central no governo Collor. A casa fica na Bahia.
Para justificar o uso do avião, Jobim marcou “inspeções” nos aeroportos de Porto Seguro e Ilhéus.
Jobim foi transportado pela FAB e seu anfitrião de avião de carreira. O vôo de Francisco Gros sofreu um atraso de quatro horas. Jobim chegou bem tranqüilo, sem sofrer nenhum problema, ao contrário de milhares de brasileiros neste fim de semana.
Mas pelo nível de eficiência do governo Lula, é provável que o ministro da Defesa dê um jeito para resolver a causa do descompasso de quatro horas entre ele e o anfitrião. Na próxima talvez ele leve também o anfitrião nas asas da gloriosa FAB.
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POR José Pires
Postado por José Pires às 15:12 0 comentários
A história mundial na ótica de Lula
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Análise lombrosiana de Mônica Veloso
Postado por José Pires às 15:45 0 comentários
Jornalismo investigativo
Postado por José Pires às 15:22 0 comentários
Um senador que está com tudo
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A cega que só vê o lado dos ricos
Postado por José Pires às 08:27 0 comentários