sexta-feira, 28 de abril de 2017
Postado por
José Pires
às
18:34
0
comentários
quinta-feira, 27 de abril de 2017
Requião, Lula e o PT num abraço de afogados
Cada um que dê a finalização que quiser à própria carreira, mas é curiosa a forma que o senador Roberto Requião escolheu para viver seu penúltimo ano no Senado. A eleição do ano que vem promete ser tão dura que ele nem sabe ainda qual cargo pretende disputar. Ao Senado com certeza ele não volta. E em qualquer outra disputa eleitoral, as condições serão terríveis, com uma seca de verbas, de aliados, além da dificuldade grave na relação com o eleitorado paranaense, que ao contrário de seus parceiros petistas tem orgulho da "República de Curitiba".
Postado por
José Pires
às
22:54
0
comentários
quarta-feira, 19 de abril de 2017
Conjunto da obra
O PT aperfeiçoou de forma incrível o uso do “quanto pior, melhor” como arma política. Nos anos todos em que foi oposição, o partido do Lula tinha que bater bastante em quem estava no governo, buscar atrapalhar qualquer tentativa de fazer algo bom e torcer para que tudo desse errado. Depois que o PT foi para o governo federal, porém, ficou muito mais fácil tocar essa política deles, que depende sempre do brasileiro estar mal de vida. Nesses 13 anos, primeiro com Lula e depois com Dilma, eles deixaram o país na situação mais difícil em que o Brasil já esteve em sua história, de forma que para o “quanto pior, melhor” agora basta fazer a manutenção da tragédia que eles próprios criaram.
Postado por
José Pires
às
22:48
0
comentários
terça-feira, 18 de abril de 2017
O mistério da "Amante" da Odebrecht
O envolvimento do nome da senadora petista Gleisi Hoffmann nas revelações das planilhas do setor de propinas da Construtora Odebrecht vai excitando cada vez mais a curiosidade da plateia. Não houve nenhum frisson no meio político e nas redes sociais quando a tratavam como Coxa, pois ela é de Curitiba. Mas que insondáveis razões teriam estimulado a imaginação dos responsáveis pela propina na Odebrecht, que é gente que parece saber tudo da vida dos políticos, para chegarem a batizar a senadora com o apelido inusitado, pelo menos até agora, de "Amante"?
Postado por
José Pires
às
22:33
0
comentários
Furdunço petista
Sob as ordens de Lula, movimentos organizados e antes mantidos em torno da estrutura de poder do PT, que caiu com o impeachment de Dilma Rousseff, pretendem fazer um furdunço em Curitiba, durante o interrogatório de Lula pelo juiz Sergio Moro. A bagunça é organizada pela Frente Brasil Popular, órgão de cúpula criado ainda no governo Dilma, que inclusive usou prédios públicos de Brasília para reuniões com a ainda presidente da República, organizando manifestações contra o impeachment. O desfecho que todo mundo conhece demonstra a ridícula eficiência dos companheiros.
Postado por
José Pires
às
22:28
0
comentários
segunda-feira, 17 de abril de 2017
A propina como rotina de vida
Uma das coisas que impressiona nos depoimentos da cúpula da Construtora Odebrecht é a naturalidade com que se fala de pagamentos de propina e de caixa 2. A empresa era uma caixa-forte. Os bilhões à disposição fizeram da distribuição de dinheiro um ato administrativo da maior naturalidade. Assim que Emilio Odebrecht fica sabendo pelo Lula do empreendedorismo de seu caçula, Luleco, de imediato abre vasto financiamento ao talentoso empresário do emergente setor do futebol americano. O empreiteiro manda bancar a preparação de Luleco, dá assessoria pessoal com dicas do mundo empresarial, fornece estrutura e suporte publicitário e ainda banca tudo na criação e desenvolvimento da empresa. Entre outros serviços, Lula recebeu mais este favorzinho diretamente do dono da empresa. E a relação com propinas milionárias de propinas era tão comum que no depoimento como delator, o pai de Marcelo Odebrecht está à vontade, falando de corrupção como uma atividade de rotina administrativa.
Postado por
José Pires
às
23:38
0
comentários
Dilma por dentro de tudo
Postado por
José Pires
às
23:34
0
comentários
Na planilha da Odebrecht, o mistério do apelido de Gleisi Hoffmann
Da famosa planilha com o controle de caixa das propinas da Construtora Odebrecht surgiu uma curiosa novidade na corrupção no Brasil. São os codinomes dos políticos envolvidos. Os apelidos criados no controle de caixa das propinas são muito interessantes, sendo que todos têm a ver com alguma particularidade do nominado, sempre de forma jocosa e alguns de tal forma explícitos que ficou muito fácil identificar várias figuras batizadas no cartório da corrupção da Odebrecht.
Postado por
José Pires
às
23:17
0
comentários
quarta-feira, 12 de abril de 2017
Doria e Jaime Lerner: parceria que tem tudo a ver
Nesta última segunda-feira, na entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o prefeito João Doria, deu em primeira-mão uma excelente notícia aos paulistanos. Como todos sabem, Doria completou 100 dias na prefeitura de São Paulo e vem tendo uma performance inesperada como gestor público, de aceitação tão grande que sua credibilidade se espalhou pelo país afora. A surpresa vem desde sua entrada na disputa das prévias do PSDB paulista, quando parecia que ele não teria chance de ser o candidato. Depois, já entrando na campanha, poucos acreditavam nas suas chances contra políticos experientes como o candidato a reeleição Fernando Haddad, Celso Russomano e as duas ex-prefeitas Luiza Erundina e Marta Suplicy. Conforme as próprias palavras do prefeito, ele era o “ patinho feio”. Porém, a transformação foi rápida. Tanto é que agora não faltam políticos procurando cortar as asas do cisne.
Postado por
José Pires
às
18:22
0
comentários
segunda-feira, 10 de abril de 2017
Doria, o presidenciável que o paulistano quer que fique na prefeitura
O
jornal Folha de S. Paulo traz uma pesquisa de seu Instituto Datafolha
em que João Doria bate recorde de aprovação nos seus 100 dias na
prefeitura de São Paulo. Dória tem 43% de ótimo e bom. Anteriormente, no
mesmo período, Haddad ficou com 31%, Kassab com 16%, Serra 20% e Marta
Suplicy — de quem que era o recorde anterior — na sua administração teve
34 %. Na minha visão, a aceitação de Doria vai além do que a pesquisa
expressa. Toca em simbologias fortes. O prefeito paulistano estimulou
dois sentimentos presentes na população, um muito bom e outro péssimo,
de tal força que o Brasil capenga em grande parte por causa dele.
Postado por
José Pires
às
16:20
0
comentários
sábado, 8 de abril de 2017
sexta-feira, 7 de abril de 2017
Habla, Moro
O juiz federal Sérgio Moro deu uma entrevista na Argentina, publicada na ultima quarta-feira no diário Clarín. O interessante é que acabou saindo uma das melhores matérias feitas com ele, talvez pela necessidade de um jornalista estrangeiro dar ao leitor um apanhado geral, com uma visão abrangente do que é a operação contra a corrupção que deu fama ao juiz brasileiro. Mas tem também uma qualidade que vem se perdendo na imprensa brasileira, que é a da clareza, sem superficialidades e generalizações que no final quase nada acrescentam em matéria de informação e muito menos em conhecimento. Por exemplo, não saiu nada sobre a polêmica do jantar dele com Leandro Karnal.
Postado por
José Pires
às
23:50
0
comentários
quarta-feira, 5 de abril de 2017
As agruras do galã assediador
Postado por
José Pires
às
23:20
0
comentários
Facebook, suas bolhas e falsidades
A Folha de S. Paulo fez uma entrevista com Campbell Brown, contratada pelo Facebook para atuar na área de jornalismo. Ela chefia um departamento com o estranho nome de “Parcerias Jornalísticas”. De início, seu serviço é o de descascar os baitas abacaxis criados pelo Facebook, como a proliferação de notícias falsas e tantas outras complicações. É provável que tenham planos para mais adiante, sendo duvidoso que essas ideias posteriores estejam fora do caráter monopolista do Facebook. Eles querem abraçar o mundo. Recentemente Mark Zuckerberg até estava dando entrevista dizendo que sua empresa tem um projeto de pesquisas que vai acabar com todas doenças. É sério. O egoísta não pretende deixar nem uma pereba para os concorrentes.
Postado por
José Pires
às
23:13
0
comentários
terça-feira, 4 de abril de 2017
Lula quer mesmo ser preso?
Postado por
José Pires
às
23:28
0
comentários
O PT sendo morto pelo que construiu
Postado por
José Pires
às
23:15
0
comentários
segunda-feira, 3 de abril de 2017
Separação mais que amigável
Postado por
José Pires
às
11:12
0
comentários
Alianças políticas de balcão de negócios
Postado por
José Pires
às
11:00
0
comentários
sábado, 1 de abril de 2017
O inesquecível 31 de março
Cartum meu publicado há três anos. É sobre a data de ontem, que esperei passar de propósito para observar que eu estava certo. E não teve parada militar, como felizmente já não acontece há muito tempo. Mas esquerdistas ainda fizeram questão de uma lembrancinha, sempre a favor deles. De fato, com exceção de alguns malucos que saem pelos aeroportos dando continência para juiz, o Exército Brasileiro parece querer esquecer o golpe militar de 1964 e nisso faz muito bem. O que sobra desta ação dos militares brasileiros é rescaldo e não a memória viva de feitos históricos com efeito conclusivo sobre as sociedades. É até engraçado, porque durante décadas o golpe de 64 foi reavivado, anos pós anos, mais pela leitura fraudulenta da esquerda do que pela verdade do acontecimento, um acidente grotesco na história brasileira.
Postado por
José Pires
às
23:48
0
comentários


