Jornal mostrando serviço é coisa boa de ver. Só corrupto e petista no poder não gostam de imprensa que investiga, denuncia e cobra explicações. Os corruptos nunca gostaram, já os petistas só gostam quando estão na oposição.
E, se ninguém vai preso neste país, a Folha de S. Paulo comprova na edição de hoje que jornalismo bem feito pode, ao menos, economizar uns cobres para os cofres públicos.
O jornal fez uma matéria denunciando que o reitor UnB (Universidade de Brasília), Timothy Mulholland − ele mesmo, o paladino das cotas raciais que tinha cotas muito especiais para gastar − recebeu diária de R$ 3.953,06 para ir a um congresso ao qual não compareceu. O reitor recebeu essa grana de uma fundação mantenedora da UnB e recebeu também outra diária de R$ 550,63, esta paga pela secretaria de Educação Superior do MEC.
O dinheiro acabou sendo devolvido quando souberam que o caso estava para ser noticiado. A devolução foi feita no mesmo dia em que os jornalistas questionaram os gastos, mas duas semanas depois do pagamento.
Bem, jornalismo serve ao menos para isso: os cofres públicos foram poupados de R$4.503,69 de prejuízo. Ou alguém acredita que esse dinheiro iria sair do bolso do reitor se a Folha não estivesse atrás do assunto?
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POR José Pires
E, se ninguém vai preso neste país, a Folha de S. Paulo comprova na edição de hoje que jornalismo bem feito pode, ao menos, economizar uns cobres para os cofres públicos.
O jornal fez uma matéria denunciando que o reitor UnB (Universidade de Brasília), Timothy Mulholland − ele mesmo, o paladino das cotas raciais que tinha cotas muito especiais para gastar − recebeu diária de R$ 3.953,06 para ir a um congresso ao qual não compareceu. O reitor recebeu essa grana de uma fundação mantenedora da UnB e recebeu também outra diária de R$ 550,63, esta paga pela secretaria de Educação Superior do MEC.
O dinheiro acabou sendo devolvido quando souberam que o caso estava para ser noticiado. A devolução foi feita no mesmo dia em que os jornalistas questionaram os gastos, mas duas semanas depois do pagamento.
Bem, jornalismo serve ao menos para isso: os cofres públicos foram poupados de R$4.503,69 de prejuízo. Ou alguém acredita que esse dinheiro iria sair do bolso do reitor se a Folha não estivesse atrás do assunto?
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