quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

O país do conchavo

O cara é profissional, mas o país é amador em suas mínimas regras éticas e de Justiça. Durante as negociações em torno da votação da CPMF chamou a atenção a desfaçatez com que Palocci, como deputado federal, encaminhou negociações com a oposição com autoridade certamente conferida a ele lá do mais alto gabinete do Palácio do planalto.

Em que país uma autoridade pública que comete um crime abominável como o da quebra do sigilo do caseiro Francenildo volta à vida pública com esta projeção e poder? Não vale citar o Paraguai.
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POR José Pires

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