Quem passa mais vezes por este blog sabe como aprecio a linguagem, de tal modo que até na estranha fala do presidente Lula busco significados, senão da existência humana, mas pelo menos dos políticos, esta classe, que como o próprio Lula já disse, não é de gente comum.
Tem algo que me intriga muito e sei que também é uma preocupação de várias pessoas, que é o fato desse pessoal roubar tanto. É até desconcertante ver homens que já são muito ricos, alguns até milionários, aproveitando-se do dinheiro público, muitas vezes em situações sem nenhuma lógica. Para dar um emprego de dois mil reais para a neta, por exemplo.
Não acredito que seja uma questão apenas de hábito. Sei que atenta contra a lógica, pois em muitos casos o político arruina uma estratégia que levou a vida toda para construir por causa de uma bobagem qualquer. Roubo de tostões.
Então a gente vai atrás de explicações. O pesquisador fica de olhos nos ratos de laboratório, nós lidamos com bichos pertos dos quais não só estes, mas até ratos de esgoto são seres menos asquerosos.
Para ajudar na análise sempre temos os pensadores do lulo-petismo. Um dos melhores é o ministro da Justiça, Tarso Genro, um homem que não se preocupa com a coerência do pensamento. Ele deixa as idéias correrem. E as idéias do ministro parecem ter pernas de africano. Como correm.
Genro corre até das suas obrigações básicas. As cidades estão ocupadas por traficantes que sequestram, matam e até impõem toques de recolher após as matanças, como aconteceu nesta semana em Curitiba e acontece todos os dias em várias cidades. Nosso sistema prisional também é um horror, com cadeias piores do que pode passar pela cabeça de um escritor de histórias de terror.
E lá está o ministro Tarso Genro dissertando sobre o sistema judiciário da Itália. Quando foi ministro da Educação ele também fazia isso. Dever de casa, nem pensar. E até hoje a França, a Suécia e até os Estados Unidos não sabem o ministro da Educação que perderam. Mas podem aproveitar agora os conselhos dele na Justiça.
Mas acontece que das idéias em disparada de Tarso Genro saem às vezes sacada geniais. Foi o que deu agora, no debate em torno da trapalhada do roubo das provas do Enem. Falando sobre o assunto, Genro fez a ligação que faltava para ocorrer a sinapse que explica o fato dessa gente roubar tanto.
Vou coloca ipsis littreis a frase dele: "Eu disse ao Fernando (Haddad, ministro da Educação) que foi bom o que aconteceu, porque não apenas nós, mas toda a sociedade se tornou consciente da grande importância que tem o Enem para a educação no Brasil".
Agora entendi! Ele roubam tanto é para o povo se tornar consciente da importância dos cofres públicos para o Brasil.
........................
POR José Pires
Tem algo que me intriga muito e sei que também é uma preocupação de várias pessoas, que é o fato desse pessoal roubar tanto. É até desconcertante ver homens que já são muito ricos, alguns até milionários, aproveitando-se do dinheiro público, muitas vezes em situações sem nenhuma lógica. Para dar um emprego de dois mil reais para a neta, por exemplo.
Não acredito que seja uma questão apenas de hábito. Sei que atenta contra a lógica, pois em muitos casos o político arruina uma estratégia que levou a vida toda para construir por causa de uma bobagem qualquer. Roubo de tostões.
Então a gente vai atrás de explicações. O pesquisador fica de olhos nos ratos de laboratório, nós lidamos com bichos pertos dos quais não só estes, mas até ratos de esgoto são seres menos asquerosos.
Para ajudar na análise sempre temos os pensadores do lulo-petismo. Um dos melhores é o ministro da Justiça, Tarso Genro, um homem que não se preocupa com a coerência do pensamento. Ele deixa as idéias correrem. E as idéias do ministro parecem ter pernas de africano. Como correm.
Genro corre até das suas obrigações básicas. As cidades estão ocupadas por traficantes que sequestram, matam e até impõem toques de recolher após as matanças, como aconteceu nesta semana em Curitiba e acontece todos os dias em várias cidades. Nosso sistema prisional também é um horror, com cadeias piores do que pode passar pela cabeça de um escritor de histórias de terror.
E lá está o ministro Tarso Genro dissertando sobre o sistema judiciário da Itália. Quando foi ministro da Educação ele também fazia isso. Dever de casa, nem pensar. E até hoje a França, a Suécia e até os Estados Unidos não sabem o ministro da Educação que perderam. Mas podem aproveitar agora os conselhos dele na Justiça.
Mas acontece que das idéias em disparada de Tarso Genro saem às vezes sacada geniais. Foi o que deu agora, no debate em torno da trapalhada do roubo das provas do Enem. Falando sobre o assunto, Genro fez a ligação que faltava para ocorrer a sinapse que explica o fato dessa gente roubar tanto.
Vou coloca ipsis littreis a frase dele: "Eu disse ao Fernando (Haddad, ministro da Educação) que foi bom o que aconteceu, porque não apenas nós, mas toda a sociedade se tornou consciente da grande importância que tem o Enem para a educação no Brasil".
Agora entendi! Ele roubam tanto é para o povo se tornar consciente da importância dos cofres públicos para o Brasil.
........................
POR José Pires
Nenhum comentário:
Postar um comentário