O trocadilho é irresistível: Lula andou falando merda novamente, desta vez literalmente. Foi no lugar apropriado, a São Luís do Maranhão de José Sarney. Também apropriadamente o senador estava ao se lado. O clã de Sarney domina o Maranhão há mais de quarenta anos, os últimos oito com uma boa ajuda de Lula. O resultado é que o Maranhão só não é o último estado brasileiro em todos os índices porque em desgraças o Piauí ainda é o primeiro.
Não que alguém grosseiro como o petista precise de algum estimulante para falar besteira, mas é óbvio que ele estava alterado. Não seguiu os conselhos de Brizola? Na época em que os dois fizeram campanha presidencial juntos, com o gaúcho de vice, ele aconselhou Lula a maneirar na pinga.
Ainda tem alguém que se espanta com as grosserias de Lula? Não acredito. O petista é um notório boca-suja. Lula está para a política brasileira como aquele tio chato e grosseiro que a família suporta porque não tem outra opção. Acho até que antes de ser importante políticamente Lula foi um desses chatos. O problema é que agora a história é bem diferente. Ao contrário do tio chato e do sindicalista chato que provavelmente ele foi, as besteiras de Lula têm feito muito mal para o país.
Onde anda aquele livro que dois jornalistas, um do jornal O Estado de S. Paulo, outro da Folha de S. Paulo, escreveram ainda no primeiro mandato? Leonencio Nossa e Eduardo Scolese publicaram “Viagens com o Presidente”, onde relataram a intimidade de Lula, contando inclusive sobre suas grosserias nos bastidores.
O livro não teve a repercussão merecida, aliás como acontece com muita coisa que revela de fato o caráter do presidente inzoneiro. Lula reclama da imprensa. Pois devia agradecer o que ela faz por ele, especialmente esquecendo suas barbaridades. Pois o petista não passou anos sendo tratado como vítima em situações em que comprovadamente agiu como um canalha, omo naquele episódio em que claramente escondia um de seus filhos?
Lula é vaidoso, tem ataques de fúria e trata mal os subordinados. Este Lula que o povo vê, cheio de delicadezas, este aí é para consumo popular.
Segundo o livro, Lula fala tanto palavrão que entre seus funcionários foi até criado um índice para aferir o grau de intimidade com o interlocutor. Quanto mais pesado o palavrão, maior a intimidade.
Até a reservada ministra Marina Silva, que ocupava a pasta do Meio Ambiente, teve que ouvir besteira. E da grossa. Numa audiência com a ministra Lula soltou essa: “Marina, essa coisa de meio ambiente é igual a um exame de próstata: não dá pra ficar virgem toda a vida. Uma hora eles vão ter que enfiar o dedo no c... da gente. Então, companheira, se é pra enfiar, é melhor que enfiem logo'”.
Sobra também para países estrangeiros. Lembram daquela história do “acordei invocado e liguei para o Bush”? É só conversa. Mas Lula xinga autoridades estrangeiras.
Na época do lançamento do livro as grosserias tiveram até uma certa repercussão internacional. “Há momentos em que tenho vontade mandar os Kirchner para a puta que os pariu”, foi o que falou de Nestor Kirchner e sua mulher, Cristina, hoje presidente da Argentina. Na época em que foram xingados, o marido era presidente e aliado de Lula.
O Chile também foi xingado. Lula tem uma birra histórica com aquele país, que sempre se manteve fora do círculo criado pelo Brasil juntamente com a Venezuela e a Bolívia. Não à toa, o Chile dispara em todos os índices positivos, deixando todos países sul-americanos, inclusive o Brasil, bem para trás.
“O Chile é uma merda”, disse Lula criticando a política externa do país vizinho. “Eles fazem acordo com os americanos. Querem que a gente se foda. Eles cagam em nós”.
Seria interessante saber o que ele anda falando de Barack Obama. Terá soltado muitos palavrões quando o presidente dos Estados Unidos ganhou o prêmio Nobel? Outra reação que deve ter sido bem alterada foi agora quando Obama deu um chega pra lá no Brasil na questão de Honduras.
Enfim, são muitos os fatos sobre a grosseria de Lula. Passaríamos tempo demais se fossemos relatar todos os conhecidos. E se não são defensáveis nem os de bastidores, aqueles que acontecem em público são bem piores. Isso que aconteceu em São Luís deveria ser tomado como um escândalo. Mas infelizmente os brasileiros deixam passar.
O problema é o efeito social de atitudes como esta de Lula. Se o presidente da República é um boca-suja desequilibrado, como fazer para estabelecer um mínimo de educação e respeito ao próximo em um país onde já se tira o revólver até para resolver problema de trânsito?
Esta é mais uma herança, das tantas malditas que o lulo-petismo está criando e que deixará para serem resolvidas. Nunca na história da República um político vulgarizou o cargo de presidente como Lula. Comparando com ele, há o risco de até Fernando Collor parecer um gentleman.
Selecionei alguns trechos do livro "Viagens com o Presidente". Veja aqui. Dá para ter uma idéia do troglodita que foi colocado na presidência. O preço que devemos pagar por tamanho equívoco político veremos logo. Mas infelzmente não deve ser pouco.
Não que alguém grosseiro como o petista precise de algum estimulante para falar besteira, mas é óbvio que ele estava alterado. Não seguiu os conselhos de Brizola? Na época em que os dois fizeram campanha presidencial juntos, com o gaúcho de vice, ele aconselhou Lula a maneirar na pinga.
Ainda tem alguém que se espanta com as grosserias de Lula? Não acredito. O petista é um notório boca-suja. Lula está para a política brasileira como aquele tio chato e grosseiro que a família suporta porque não tem outra opção. Acho até que antes de ser importante políticamente Lula foi um desses chatos. O problema é que agora a história é bem diferente. Ao contrário do tio chato e do sindicalista chato que provavelmente ele foi, as besteiras de Lula têm feito muito mal para o país.
Onde anda aquele livro que dois jornalistas, um do jornal O Estado de S. Paulo, outro da Folha de S. Paulo, escreveram ainda no primeiro mandato? Leonencio Nossa e Eduardo Scolese publicaram “Viagens com o Presidente”, onde relataram a intimidade de Lula, contando inclusive sobre suas grosserias nos bastidores.
O livro não teve a repercussão merecida, aliás como acontece com muita coisa que revela de fato o caráter do presidente inzoneiro. Lula reclama da imprensa. Pois devia agradecer o que ela faz por ele, especialmente esquecendo suas barbaridades. Pois o petista não passou anos sendo tratado como vítima em situações em que comprovadamente agiu como um canalha, omo naquele episódio em que claramente escondia um de seus filhos?
Lula é vaidoso, tem ataques de fúria e trata mal os subordinados. Este Lula que o povo vê, cheio de delicadezas, este aí é para consumo popular.
Segundo o livro, Lula fala tanto palavrão que entre seus funcionários foi até criado um índice para aferir o grau de intimidade com o interlocutor. Quanto mais pesado o palavrão, maior a intimidade.
Até a reservada ministra Marina Silva, que ocupava a pasta do Meio Ambiente, teve que ouvir besteira. E da grossa. Numa audiência com a ministra Lula soltou essa: “Marina, essa coisa de meio ambiente é igual a um exame de próstata: não dá pra ficar virgem toda a vida. Uma hora eles vão ter que enfiar o dedo no c... da gente. Então, companheira, se é pra enfiar, é melhor que enfiem logo'”.
Sobra também para países estrangeiros. Lembram daquela história do “acordei invocado e liguei para o Bush”? É só conversa. Mas Lula xinga autoridades estrangeiras.
Na época do lançamento do livro as grosserias tiveram até uma certa repercussão internacional. “Há momentos em que tenho vontade mandar os Kirchner para a puta que os pariu”, foi o que falou de Nestor Kirchner e sua mulher, Cristina, hoje presidente da Argentina. Na época em que foram xingados, o marido era presidente e aliado de Lula.
O Chile também foi xingado. Lula tem uma birra histórica com aquele país, que sempre se manteve fora do círculo criado pelo Brasil juntamente com a Venezuela e a Bolívia. Não à toa, o Chile dispara em todos os índices positivos, deixando todos países sul-americanos, inclusive o Brasil, bem para trás.
“O Chile é uma merda”, disse Lula criticando a política externa do país vizinho. “Eles fazem acordo com os americanos. Querem que a gente se foda. Eles cagam em nós”.
Seria interessante saber o que ele anda falando de Barack Obama. Terá soltado muitos palavrões quando o presidente dos Estados Unidos ganhou o prêmio Nobel? Outra reação que deve ter sido bem alterada foi agora quando Obama deu um chega pra lá no Brasil na questão de Honduras.
Enfim, são muitos os fatos sobre a grosseria de Lula. Passaríamos tempo demais se fossemos relatar todos os conhecidos. E se não são defensáveis nem os de bastidores, aqueles que acontecem em público são bem piores. Isso que aconteceu em São Luís deveria ser tomado como um escândalo. Mas infelizmente os brasileiros deixam passar.
O problema é o efeito social de atitudes como esta de Lula. Se o presidente da República é um boca-suja desequilibrado, como fazer para estabelecer um mínimo de educação e respeito ao próximo em um país onde já se tira o revólver até para resolver problema de trânsito?
Esta é mais uma herança, das tantas malditas que o lulo-petismo está criando e que deixará para serem resolvidas. Nunca na história da República um político vulgarizou o cargo de presidente como Lula. Comparando com ele, há o risco de até Fernando Collor parecer um gentleman.
Selecionei alguns trechos do livro "Viagens com o Presidente". Veja aqui. Dá para ter uma idéia do troglodita que foi colocado na presidência. O preço que devemos pagar por tamanho equívoco político veremos logo. Mas infelzmente não deve ser pouco.
Um comentário:
O cara só abre a boca para falar besteira. E o pior é que como já virou normalidade as pessoas parece que aceitam.
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