Em uma situação normal a presença de um ministro-chefe da Casa Civil em Copenhague já seria estranha. Quando a ministra-chefe é candidata à presidência da República, como é o caso de Dilma Rousseff, a coisa já fica escandalosa. É óbvio que Dilma só passou por lá para aproveitar os holofotes da imprensa focados na conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas.
Seria de se perguntar ser ela não tem o que fazer no Brasil, já que as atribuições de um ministro-chefe da Casa Civil exigiriam sua presença por aqui. Ou precisam anexar mais um item à competência da Casa Civil, já tão mudada pelo lulo-petismo para se adequar às conveniências da candidatura de Dilma Rousseff.
E em Copenhague, a ministra nostra que o meio ambiente é algo tão estranho para ela quanto... vejamos um exemplo, ah sim: como a democracia. Ela não compreende, não gosta, não respeita.
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POR José Pires
Seria de se perguntar ser ela não tem o que fazer no Brasil, já que as atribuições de um ministro-chefe da Casa Civil exigiriam sua presença por aqui. Ou precisam anexar mais um item à competência da Casa Civil, já tão mudada pelo lulo-petismo para se adequar às conveniências da candidatura de Dilma Rousseff.
E em Copenhague, a ministra nostra que o meio ambiente é algo tão estranho para ela quanto... vejamos um exemplo, ah sim: como a democracia. Ela não compreende, não gosta, não respeita.
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