O mensaleiro fujão Henrique Pizzolato fugiu para a Itália com um documento falsificado com o nome do irmão morto. Isso revela um padrão moral dos companheiros. Não se respeita nada. Vale apenas a ambição por poder e dinheiro. O interesse pessoal justifica tudo. O nível de respeito humano é tão baixo que passa-se por cima até da memória de um familiar morto.
Já é notória a diversidade de esqueletos nos armários petistas, além de outros mortos que também não tiveram respeitadas suas memórias. São figuras ilustres como Celso Daniel e Toninho do PT, os prefeitos assassinados, duas mortes que estranhamente o PT quer ver esquecidas.
É uma história partidária que já vinha carregada de um arrepiante clima tétrico. Parece que neste partido todo dia é Sexta-Feira, 13. A prisão de Pizzolato com documentos falsos em nome do irmão morto só vem fortalecer este enredo de filme de terror e deixa o Brasil num suspense danado. Qual será o próximo susto que nos reserva o PT? A fita é pesada. Se nas próximas cenas aparecer o Drácula, o coitado do vampiro corre o risco de ser a vítima.
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Por José Pires
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