quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O bravateiro Lula nas memórias de Bush

Em seu livro de memórias, lançado ontem, o ex-presidente George W. Bush desmascara de forma indireta uma grande bravata do presidente Lula.

Que Lula é bravateiro, todo brasileiro sabe. Ele já confessou que seu passado na oposição foi cheio de bravatas, hábito que não abandonou depois que alcançou o poder. No seu primeiro mandato, quando Bush ainda era presidente dos Estados Unidos, o petista disse numa roda de churrasco com deputados do PTB que um dia "acordou invocado" e ligou para o Bush. Era para cultivar a imagem de que tinha essa intimidade com o presidente americano.

Pois ele mentiu. Na sua autobiografia, "Decision Points", Bush não cita Lula nenhuma vez. Ele fala do Brasil apenas duas vezes e mesmo assim de forma secundária. De Lula, nada. É bem pouca intimidade com um camarada que não pensava duas vezes antes de ligar para a Casa Branca depois de acordar invocado.

Até o ex-presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, merece umas palavras no livro que conta a experiência de Bush nos dois mandatos. Mas ele não lembra nem um pouco do petista. E, pelo jeito, deve ter esquecido também aquele convite do Lula para que Bush viesse pescar na Amazônia depois de deixar a Casa Branca.

Mas, de qualquer forma, fica registrada de forma indireta mais esta bravata de Lula. Pode até ter acontecido de um dia ele ter ligado para o Bush depois de acordar invocado, mas pelas memória sdo ex-presidente dá pra entender que Bush mandava dizer que não estava.
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POR José Pires

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