Lula fala. E a gente escuta, fazer o quê, não? Mesmo que ele não comprenda que só ouvimos em respeito ao cargo que ele ocupa. Vejam a última do Supremo Apedeuta:
"Se uma mulher é capaz de parir um político, por que também não é capaz de parir uma administração mais competente do que o político que ela conseguiu colocar no mundo?"
Uma frase dessas, por mais que esteja integrada nas outras lulices, parece coisa de marqueteiro. Tem alguém por detrás forçando eleitoralmente a condição feminina da candidatura presidencial decidida por Lula. Já estão pedindo às companheiras para forçar a barra na internet com páginas exclusivas de mulheres e outras frases do gênero já apareceram. Bem, pelo perfil truculento e o, digamos assim, jeitão, a candidata do Lula nem se enquadra no universo feminino. A não ser pra quem acha que é correto que, ao ocupar espaços profissionais, as mulheres assumam posturas que mesmo nos homens já são criticadas há muito tempo.
Mas vamos às parideiras de políticos. Primeiro que mulher alguma dá à luz políticos ou arquitetos ou encanadores ou mesmo metalúrgicos. As crianças nascem e depois tem um relativo livre arbítrio para decidir o que querem ser na vida. Ser político, aliás, principalmente depois desses anos todos do PT no poder, é um futuro que mãe alguma deseja para o filho. Até porque no final elas sabem que os palavrões sobram para elas.
Quanto à parir político, a mãe do Lula parece ter sido uma das poucas que fez isso. Além de ter nascido analfabeta, é claro. Ou Lula fez outra coisa na vida que não política? Tirando alguns poucos anos de metalúrgico, o que ele fez foi só política. E até com uma singularidade: ganhou salário do partido durante anos. E com registro em carteira.
É claro que isso é uma forçação de barra para destacar na candidatura um lado sexista que influencie pelo menos um bloco de eleitores. Mas é preciso explicar à coordenação da campanha da candidata do Lula e também ao próprio chefe que os bebês são feitos por um homem e uma mulher. É um trabalho de parceria, companheiros.
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POR José Pires
"Se uma mulher é capaz de parir um político, por que também não é capaz de parir uma administração mais competente do que o político que ela conseguiu colocar no mundo?"
Uma frase dessas, por mais que esteja integrada nas outras lulices, parece coisa de marqueteiro. Tem alguém por detrás forçando eleitoralmente a condição feminina da candidatura presidencial decidida por Lula. Já estão pedindo às companheiras para forçar a barra na internet com páginas exclusivas de mulheres e outras frases do gênero já apareceram. Bem, pelo perfil truculento e o, digamos assim, jeitão, a candidata do Lula nem se enquadra no universo feminino. A não ser pra quem acha que é correto que, ao ocupar espaços profissionais, as mulheres assumam posturas que mesmo nos homens já são criticadas há muito tempo.
Mas vamos às parideiras de políticos. Primeiro que mulher alguma dá à luz políticos ou arquitetos ou encanadores ou mesmo metalúrgicos. As crianças nascem e depois tem um relativo livre arbítrio para decidir o que querem ser na vida. Ser político, aliás, principalmente depois desses anos todos do PT no poder, é um futuro que mãe alguma deseja para o filho. Até porque no final elas sabem que os palavrões sobram para elas.
Quanto à parir político, a mãe do Lula parece ter sido uma das poucas que fez isso. Além de ter nascido analfabeta, é claro. Ou Lula fez outra coisa na vida que não política? Tirando alguns poucos anos de metalúrgico, o que ele fez foi só política. E até com uma singularidade: ganhou salário do partido durante anos. E com registro em carteira.
É claro que isso é uma forçação de barra para destacar na candidatura um lado sexista que influencie pelo menos um bloco de eleitores. Mas é preciso explicar à coordenação da campanha da candidata do Lula e também ao próprio chefe que os bebês são feitos por um homem e uma mulher. É um trabalho de parceria, companheiros.
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POR José Pires
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