O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) tomou algum remédio forte no café da manhã. Pois ele subiu à tribuna do senado e lançou uma porção de candidatos presidenciais, todos colegas senadores. Ou pelo menos pré-candidatos.
Buarque acredita que disputando nos partidos a indicação para a eleição presidencial, os senadores podem aprofundar o debate sobre o país e levantar a imagem do Senado. Ele só não explicou porque com oito anos de mandato um senador não pode fazer o mesmo.
Mas vamos à chusma (ou magote, tanto faz) de candidatos que o senador Buarque lançou: Kátia Abreu, Marco Maciel, Álvaro Dias, Mário Couto, Mão Santa, Eduardo Suplicy, Pedro Simon, Jarbas Vasconcelos, Geraldo Mesquita e até o petista gaúcho Paulo Paim.
Falando sobre as chances de Paim numa eleição presidencial, Buarque pegou pesado. Disse que ele é o “Barack Obama brasileiro”. Não precisava. Nem Hillary Clinton, que tem toda a razão de estar fula da vida, atacou Barack Obama desse jeito.
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POR José Pires
Buarque acredita que disputando nos partidos a indicação para a eleição presidencial, os senadores podem aprofundar o debate sobre o país e levantar a imagem do Senado. Ele só não explicou porque com oito anos de mandato um senador não pode fazer o mesmo.
Mas vamos à chusma (ou magote, tanto faz) de candidatos que o senador Buarque lançou: Kátia Abreu, Marco Maciel, Álvaro Dias, Mário Couto, Mão Santa, Eduardo Suplicy, Pedro Simon, Jarbas Vasconcelos, Geraldo Mesquita e até o petista gaúcho Paulo Paim.
Falando sobre as chances de Paim numa eleição presidencial, Buarque pegou pesado. Disse que ele é o “Barack Obama brasileiro”. Não precisava. Nem Hillary Clinton, que tem toda a razão de estar fula da vida, atacou Barack Obama desse jeito.
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