Mas falemos também do candidato José Serra. O tucano colocou-se numa situação em que outro candidato jamais esteve em nossa história recente. É uma posição bem estranha, pois ele perde de duas formas.
Se ganhar a eleição, terá sempre que ouvir que não foi por méritos próprios, mas que foi levado ao poder pelo voto evangélico e pela força eleitoral deste ou aquele político, com o ex-governador e senador eleito, Aécio Neves, podendo levar uma vantagem nesta teoria caso haja uma boa votação para Serra em Minas Gerais.
E se perder a eleição, bem, perder sempre é ruím, mas para Serra pode ser um pouco pior. Se não for eleito a culpa vai ser exclusivamente dele, porque vai aparecer sempre alguém dizendo que havia indicado outra estratégia eleitoral, não só no primeiro turno como no segundo.
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POR José Pires
Se ganhar a eleição, terá sempre que ouvir que não foi por méritos próprios, mas que foi levado ao poder pelo voto evangélico e pela força eleitoral deste ou aquele político, com o ex-governador e senador eleito, Aécio Neves, podendo levar uma vantagem nesta teoria caso haja uma boa votação para Serra em Minas Gerais.
E se perder a eleição, bem, perder sempre é ruím, mas para Serra pode ser um pouco pior. Se não for eleito a culpa vai ser exclusivamente dele, porque vai aparecer sempre alguém dizendo que havia indicado outra estratégia eleitoral, não só no primeiro turno como no segundo.
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