O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, já havia começado bem, quando antes de assumir o cargo disse que conhecia o Rio de Janeiro, mas não conhecia o Brasil. E Minc continua mantendo o estilo.Tornou histriônico um ministério que deveria atuar sem sensacionalismo, não só por seu delicado papel social de buscar uma harmonia entre o desenvolvimento econômico e a defesa do meio ambiente, mas também pelos inevitáveis conflitos de interesse em torno do assunto que inevitavelmente surgem no governo e em sua base aliada.
Fazendo papel ridículo quando pensa estar sendo corajoso, Minc inevitavelmente teria que acabar batendo de frente com aliados do governo. Primeiramente, seu estilo na verdade é improdutivo. É um jeito de ser equivocado até para um ativista ambiental contrário ao governo. Desse modo, para um ministro acaba sendo um desastre.
Depois, Minc teria que ser muito ingênuo para acreditar que os inimigos do meio ambiente são de fora e não de dentro de um governo, no qual o presidente da República, com uma visão tosca da interrelação entre desenvovimento e meio ambiente, já afirmou que “entre um cerradinho (sic) e soja”, ele fica com a soja.
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POR José Pires
Fazendo papel ridículo quando pensa estar sendo corajoso, Minc inevitavelmente teria que acabar batendo de frente com aliados do governo. Primeiramente, seu estilo na verdade é improdutivo. É um jeito de ser equivocado até para um ativista ambiental contrário ao governo. Desse modo, para um ministro acaba sendo um desastre.
Depois, Minc teria que ser muito ingênuo para acreditar que os inimigos do meio ambiente são de fora e não de dentro de um governo, no qual o presidente da República, com uma visão tosca da interrelação entre desenvovimento e meio ambiente, já afirmou que “entre um cerradinho (sic) e soja”, ele fica com a soja.
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