O relatório de 210 páginas tem que ser analisado à moda do Dr. Frankenstein: por partes. Um trecho interessante trata do que a polícia chama de “equipe de apoio” de Daniel Dantas. Composta por Guilherme Henrique Sodré Martins, Humberto Braz e o ex-deputado petista Luiz Eduardo Greenhalgh, a trinca tinha um papel de muita importância.
Foi para proteger o assecla Braz que Greenhalgh telefonou para o chefe-de-gabinete da Presidência da República para pedir que ele buscasse informações junto ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. E Carvalho fez o serviço para Greenhalg, que advoga para o banqueiro do Opportunity. E ainda quer convencer que isto não é tráfico de inlfuência.
O relatório da PF diz que essas pessoas foram contratadas por Dantas para “obter informações de interesse do grupo, realizar contatos com pessoas importantes, inclusive políticos (deputados federais e senadores) e Ministros de Estado, e com a mídia, objetivando sua manipulação, e principalmente, influenciar decisões de autoridades relacionadas a assuntos do grupo”.
Segundo a polícia, os três tinham relações diretas com Dantas, mas Braz era o contato mais freqüente e quem distribuía os trabalhos ordenados pelo banqueiro. As tarefas, sempre segundo o documento, eram relacionadas a todo o tipo de ilícito, desde corrupção até espionagem.
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POR José Pires
Foi para proteger o assecla Braz que Greenhalgh telefonou para o chefe-de-gabinete da Presidência da República para pedir que ele buscasse informações junto ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. E Carvalho fez o serviço para Greenhalg, que advoga para o banqueiro do Opportunity. E ainda quer convencer que isto não é tráfico de inlfuência.
O relatório da PF diz que essas pessoas foram contratadas por Dantas para “obter informações de interesse do grupo, realizar contatos com pessoas importantes, inclusive políticos (deputados federais e senadores) e Ministros de Estado, e com a mídia, objetivando sua manipulação, e principalmente, influenciar decisões de autoridades relacionadas a assuntos do grupo”.
Segundo a polícia, os três tinham relações diretas com Dantas, mas Braz era o contato mais freqüente e quem distribuía os trabalhos ordenados pelo banqueiro. As tarefas, sempre segundo o documento, eram relacionadas a todo o tipo de ilícito, desde corrupção até espionagem.
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