quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Fala, parceirão!

Escrevi no post abaixo que é provável que algum dia alguém venha com uma grande revelação sobre Dilma Roussef. Calma, não é nada sobre sua vida íntima, mas apenas uma curiosidade de todos os brasileiros: afinal o que é que essa candidata sabe fazer direito?

Memória boa ela não tem. Isso é uma coisa que todos sabem, já que ela até se esqueceu que nas décadas de 60 e 70 o grupo armado liderado por ela lutava para implantar uma ditadura comunista no Brasil. O projeto era substituir uma por outra. Dilma poderia ter sido a primeira mulher ditadora da nossa história, mas felizmente isso foi evitado. Mas pelo que ela fala, parece que os planos revolucionários sumiram da sua cachola: ela vive dizendo que eles lutavam pela democracia.

Mas pelo jeito não são apenas as lembranças históricas que não se firmam na cabeça da candidata petista. A memória recente dela também falha bastante. Hoje em Brasília, Dilma deu uma entrevista coletiva para anunciar o apoio formal do PP à sua candidatura. Até aí tudo bem, mas deu um tilt nela no momento do enaltecimento dos aliados: “Eu queria declarar que é muito importante esse apoio do Partido Popular. O PP tem sido grande parceiro do governo do presidente Lula”.

O problema é que o nome do partido não é Partido Popular. O PP é aliado do governo Lula desde o primeiro mandato de Lula. Faltam menos de três meses para completar oito anos deste doce convívio e Dilma ainda não decorou o nome dos parceirões: Partido Progressista.

Continuo achando que também nisso fica valendo aquela especialidade dela de que falei abaixo: é uma excelente neófita.
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POR José Pires

Um comentário:

Newton Moratto disse...

Quem se importa só consigo mesma, não tem tempo para o outro.
Algo me diz que Dilma deve estar achando essa campanha presidencial um saco: ir a missa, fazer o sinal da cruz, lembrar nome de pessoas, falar o nome correto de partido político, enfrentar a imprensa, dar tchauzinho, ficar fazendo o "v" da vitória, e sobretudo ter de fingir demonstrar conhecimento de assuntos totalmente estranhos a sua capacidade cognitiva. É muito.