Ou Obama é o jogador mais esperto do jogo e vai mostrar força no momento certo ou Kadhafi vence na Líbia. E aí Obama perde nos EUA.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Há alguns dias soube que Paulo Coelho estava para publicar um novo livro, cujo lançamento oficial é neste sábado. O nome é "O Aleph" e foi uma surpresa para mim... (Leia mais, clicando na imagem)
Atalho do Facebook
Jorge Luis Borges e "O Aleph" brasileiro de Paulo Coelho
Há alguns dias soube que Paulo Coelho estava para publicar um novo livro, cujo lançamento oficial é neste sábado. O nome é "O Aleph" e foi uma surpresa para mim... (Leia mais, clicando na imagem)
Arquivo do blog
-
▼
2011
(315)
-
▼
março
(64)
- O dia anterior
- De olho na imunidade dos outros
- País sem memória e com santos em excesso
- Revanchismo
- O Japão à espera da ajuda do Mercadante
- Preta Gil batendo boca com Bolsonaro e outros assu...
- O espírito de Dallas no debate político brasileiro
- Importa mais o disse me disse do que aquilo que re...
- A raça humana é a soma de todas as cores
- Como nenhum marqueteiro pensou nisso?
- Em tempo real
- Mais um
- Mercadante revoga demissão que parecia irrevogável...
- E não esqueçam
- Enfim pode vir uma boa notícia do Programa Nuclear...
- E o símbolo gráfico do logotipo de Milton Glaser v...
- Sem título
- A Lei da Ficha Limpa entra na dança
- A charge que deu demissão por acusação de racismo ...
- As palavras e o gesto
- Quem fala o que quer... acaba ouvindo do Obama o q...
- Ministros de Dilma tomam geral de seguranças de Obama
- Não esqueçam
- Cruz errada
- Trocando de nome
- Kadhafi, mais um ex-amigo dos Estados Unidos que s...
- Sem título
- O lobby nuclear partindo pra cima
- Aguenta, Brasil: vem aí a corrupção atômica
- Yes, nós já temos lixo atômico
- Agora vai
- Já tem serviço pro Lupinho vindo do Japão
- Japão: o medo da radiação e a coragem de quem aind...
- Bem longe de Fukushima, o lobby nuclear está com t...
- Edison Lobão: curriculum vitae
- Problema em Fukushima piora: o governo brasileiro ...
- O Brasil leva vantagem, cerrrto?
- O ministro neófito em energia virou especialista a...
- A teoria petista do melhor dos mundos
- Acidente em Fukushima foi próximo dos 25 anos de C...
- No Japão até as boas notícias dão medo
- Tem gato japonês nesse telhado
- Sem título
- Países bem mais ricos que o Brasil, como Suiça e A...
- O governo petista e seus ministérios da piada pronta
- Para que energia atômica? Vamos ficar só com os pr...
- Energia atômica: um risco ainda mais claro com os ...
- Navegando pelo terremoto do Japão e de olho na int...
- A ética fora da normalidade
- A cabeça-de-ponte dos EUA
- Um governo de distraídos
- Carnaval da mortandade nas estradas e as montadora...
- Garoto-propaganda funciona: governo compra televis...
- Ou Obama é o jogador mais esperto do jogo e vai mo...
- Democracia em Angola: ainda não foi desta vez que ...
- Ah, esses exotismos éticos
- Dilma Rousseff não quer sair na foto
- Brasil ignora a luta pela democracia em Angola
- Lula, um garoto-propaganda pra lá de caro
- Perdendo uma boquinha por causa da boca
- Uma lição do mestre Emir Sader
- Lula em brochuras
- Os EUA já enviam navios com fuzileiros para acossa...
- José Dirceu e seu velho espeto de pau
-
▼
março
(64)
- José Pires
- José Pires, também conhecido como Jota, é jornalista, cartunista e artista gráfico. Como cartunista, foi premiado nos Salão de Piracicaba e no Salão de Humor do Piauí, tendo participado também de vários salões internacionais. Em 1980 foi premiado no Salão de Humor do Canadá. Jota já publicou na Folha de S. Paulo, onde fez parte do Folhetim e da Folha Ilustrada, suplementos modernizadores do jornalismo cultural brasileiro. Publicou também em O Estado de S. Paulo, onde durante cerca de dois anos publicou uma coluna de humor no suplemento diário Caderno 2. Já publicou também na antiga Última Hora, de São Paulo, Correio Popular, de Campinas, Gazeta de Pinheiros, no semanário Primeira Mão, nas revistas Visão, Repórter Três, Tênis Esporte e no jornal paranaense Folha de Londrina. Entre as décadas de 70 e 80, participou ativamente da imprensa alternativa brasileira, de oposição à ditadura militar. Foi da equipe do jornal Movimento, um dos mais importantes órgãos de imprensa durante o regime, de seu primeiro número, em 1975, até seu fechamento em 1981. Publicou também em O Pasquim e no jornal Ex e participou da revista Versus, além de outras publicações de oposição ao regime militar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário