Supondo que seja eleito presidente e tirando de lado as esperanças dos quenianos, Obama tomaria posse como o presidente norte-americano que mais expectativas criou no eleitor dos Estados Unidos. É uma responsabilidade sem precedentes e sem que nada comprove que ele estaria preparado para isso.
Boa parte do que Obama fala, me parece pura demagogia. Parece literatura, má-literaura, é claro, e isso raramente dá boa coisa em política. Parece mais um caso de um eleitorado desesperado para preencher o vácuo moral criado pelos políticos. Sempre existe o perigo de colocar algo pior que este vazio. Já tivemos isso aqui no Brasil. E sabemos onde vai dar.
O ator Sean Penn, um dos artistas mais representativos da esquerda norte-americana, foi quem até agora resumiu com mais clareza o papel histórico que Obama pode ter para os Estados Unidos. Ele disse estar animado “pela esperança que Obama inspira”, mas não esqueceu de alertar sobre o risco de uma grande frustração: “Espero que, se eleito, ele esteja ciente do grau de desilusão que causará se não corresponder à expectativa”.
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POR José Pires
Boa parte do que Obama fala, me parece pura demagogia. Parece literatura, má-literaura, é claro, e isso raramente dá boa coisa em política. Parece mais um caso de um eleitorado desesperado para preencher o vácuo moral criado pelos políticos. Sempre existe o perigo de colocar algo pior que este vazio. Já tivemos isso aqui no Brasil. E sabemos onde vai dar.
O ator Sean Penn, um dos artistas mais representativos da esquerda norte-americana, foi quem até agora resumiu com mais clareza o papel histórico que Obama pode ter para os Estados Unidos. Ele disse estar animado “pela esperança que Obama inspira”, mas não esqueceu de alertar sobre o risco de uma grande frustração: “Espero que, se eleito, ele esteja ciente do grau de desilusão que causará se não corresponder à expectativa”.
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