Chamada de capa genial da Veja dessa semana: “O lado escuro da Força”. A revista examina os negócios obscuros da central sindical presidida pelo deputado pedetista Paulinho Pereira da Silva, a Força Sindical.
As denúncias contra Paulinho Pereira e sua central despontam na imprensa porque a Polícia Federal os pegou com a boca na botija − ou na cumbuca; em se tratando de corrupção a avidez pelo dinheiro faz até macaco velho enfiar a mão na cumbuca.
A Operação Santa Tereza da PF flagrou negócios escusos que envolvem gente da central sindical, assessores do deputado e até mesmo o próprio, denunciado como chefe da coisa. E tudo começou com uma investigação sobre prostituição e tráfico de mulheres. Entre os lençóis sujos, a polícia acabou encontrando uma gangue de engravatados que roubava dinheiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES. Coisas do Brasil. Criado para estimular o desenvolvimento, o banco estatal acaba servindo para engordar as fortunas de ladrões de colarinho branco.
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POR José Pires
As denúncias contra Paulinho Pereira e sua central despontam na imprensa porque a Polícia Federal os pegou com a boca na botija − ou na cumbuca; em se tratando de corrupção a avidez pelo dinheiro faz até macaco velho enfiar a mão na cumbuca.
A Operação Santa Tereza da PF flagrou negócios escusos que envolvem gente da central sindical, assessores do deputado e até mesmo o próprio, denunciado como chefe da coisa. E tudo começou com uma investigação sobre prostituição e tráfico de mulheres. Entre os lençóis sujos, a polícia acabou encontrando uma gangue de engravatados que roubava dinheiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES. Coisas do Brasil. Criado para estimular o desenvolvimento, o banco estatal acaba servindo para engordar as fortunas de ladrões de colarinho branco.
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