A demissão da ministra Marina Silva serviu pelo menos para uma coisa. Voltou a discussão sobre a necessidade da preservação da Amazônia, tarefa na qual historicamente os brasileiros têm falhado. O mundo faz uma pergunta para a qual os líderes das grandes nações já têm uma resposta há muito tempo: De quem é a Amazônia?
Do Brasil é que não é. O país não soube cuidar e nada indica que conseguirá um dia proteger esse importante patrimônio da humanidade, patrimônio, aliás, que fica ainda mais precioso com a acelerada deterioração ambiental do mundo.
Logo mais será questão de vida ou morte a resolução de graves problemas ambientais que o governo petista empurra com a barriga − e que barriga, companheiro presidente! O combustível que faz falta à humanidade não é o etanol do companheiro Lula. É oxigênio, água e alimento.
A proposta de internacionalização da Amazônia, que sempre esteve em pauta, agora está acelerando. E quem pode ser contra? Quem não cuida, perde.
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POR José Pires
Do Brasil é que não é. O país não soube cuidar e nada indica que conseguirá um dia proteger esse importante patrimônio da humanidade, patrimônio, aliás, que fica ainda mais precioso com a acelerada deterioração ambiental do mundo.
Logo mais será questão de vida ou morte a resolução de graves problemas ambientais que o governo petista empurra com a barriga − e que barriga, companheiro presidente! O combustível que faz falta à humanidade não é o etanol do companheiro Lula. É oxigênio, água e alimento.
A proposta de internacionalização da Amazônia, que sempre esteve em pauta, agora está acelerando. E quem pode ser contra? Quem não cuida, perde.
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